Odiada pelo público, considerada mimada e insuportável, a pequena Júlia (Jesuela Moro) pagará caro por ser sem graça com a mãe Ana (Fernanda Vasconcellos) na maior parte do folhetim.
Sabedoria popular brasileira diz que “aqui se faz, aqui se paga” e “cada um colhe o que planta”, e nem as crianças estão imunes e passam ilesas das leis da vida. Na ficção, ela será punida por destratar e feito pouco caso da mãe tantas vezes.
A pequena começará a apresentar sinais de alguma doença já nos próximos capítulos, e no início da próxima semana, a última da trama, o diagnóstico finalmente confirmará que ela tem hepatite fulminante e precisará de um transplante de fígado.

Manu (Marjorie Estiano), Rodrigo (Rafael Cardoso) e Ana tentarão assimilar o que está acontecendo. Como o caso é de urgência, os médicos vão explicar que os pais são os primeiros com chances a se candidatar como doadores, desde que sejam compatíveis com a filha.
Ana se adiantará e dirá que seu tipo sanguíneo é o mesmo da filha, mas Lúcio (Thiago Lacerda) lembrará que por conta do coma, Ana sofreu uma lesão hepática leve por uso prolongado de anticonvulsionantes, por isso não poderá ser a doadora. A saída é partir para os parentes consanguíneos e será Manuela quem doará o fígado à menina.
A debilidade da filha aproximará novamente as irmãs, que farão as pazes em nome do amor por Júlia e para salvá-la da morte.
