Um vidente brasileiro teria feito uma previsão em setembro de 2024 sobre os perrengues que Ana Castela enfrentaria na Justiça meses depois. A cantora sertaneja, de 21 anos, foi acusada de envolvimento em esquema de fraude de R$ 150 milhões, conforme divulgado pela colunista Fábia Oliveira.
No dia 9 de setembro do ano passado, o vidente Robério de Ogum fez uma alerta à artista em suas redes sociais, de que ela poderia ter problemas com a Justiça.
“O plano espiritual me mostrou claramente que essa menina de tanto sucesso, Ana Castela, vai enfrentar uma verdadeira batalha, uma verdadeira guerra que envolve seu nome e carreira. Essa disputa vai produzir uma grande demanda de injustiça e Ana vai ser muito cobrada. Então, para que isso possa ser amenizado na vida dela, ela precisa buscar uma proteção espiritual, para afastar isso do caminho dela”, disse.
O espiritualista ainda deu detalhes de que o problema envolveria algum profissional que trabalhava para Ana, como assessor ou empresário. O caso, na verdade, envolve o investidor Agesner Monteiro, que possui 20% de participação na carreira da artista.
“Hoje eu afirmo que é difícil, muito difícil, ela afastar do caminho dela essa demanda judicial. Ela vai existir, e ela vai enfrentar essa batalha. O que eu vejo é que algum ex-assessor dela ou atual assessor dela, ou ex-empresário ou atual empresário, é que vão brigar na justiça, nesta ação, e vai envolver muito Ana Castela. Tomara que eu erre, não gostaria de acertar esta previsão”.
Entenda o caso
Na noite desta quinta-feira (23), a colunista Fábia Oliveira revelou um escândalo envolvendo a boiadeira e um de seus investidores. Acontece que o empresário Agesner Monteiro acusa a cantora sertaneja e seus sócios de impedi-lo ilegalmente de participar dos lucros de show, royalties e contratos publicitários. O valor em questão pode ultrapassar R$ 150 milhões.
O empresário teria um contrato válido até 2027 com Ana Castela, contudo, o afastamento de lucros acontece desde 2022. A decisão ocorreu, segundo ele de forma unilateral, algo que considera como “desonesta, criminosa, injusta, imoral e ilegal”.
Agesner teria tentado negociações com Ana Castela, contudo em vão. Assim, além da ação judicial, o empresário denunciou Ana Castela, seus pais e os empresários ao DEIC-SP (Departamento Estadual de Investigações Criminais). Eles estão sendo investigados por uma série de crimes, entre eles lavagem de dinheiro, estelionato e formação de quadrilha.
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