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Após acusações de assédio, NFL tira Lizzo da lista de opções para show do Super Bowl, afirma jornal

Desde o começo de agosto, a artista norte-americana tem sido acusada por ex-funcionários, que entraram na Justiça contra Lizzo. A cantora nega as acusações
Jennifer Ribeiro -
Lizzo
Lizzo foi retirada da lista de opções do Super Bowl após acusações de ex-funcionários. (Redes Sociais)

A cantora Lizzo, de 35 anos, foi tirada da lista de opções para apresentação no Super Bowl LVII Halftime Show, que acontecerá em 11 de fevereiro de 2024. A decisão foi tomada após as acusações de assédio sexual e moral a ex-funcionários que trabalharam com ela.

As informações foram divulgadas pelo Jornal Daily Mail, que afirmou que a NFL estava em processo de negociações com Lizzo, para que ela fosse a atração do evento, que é um dos mais importantes do norte-americano e transmitido para o mundo inteiro.

“As conversas sobre Lizzo fazer parte das festividades do intervalo ou cantar o Hino Nacional estão mortas agora que ela está cercada de escândalos”, disse uma fonte da liga ao jornal. Ela estava sendo um dos nomes favoritos na lista para o tradicional show de 15 minutos, entre os dois tempos da final na NFL.

Entenda as acusações

No dia 1º de agosto, Lizzo foi acusada por três ex-funcionárias de assédio sexual e criação de um ambiente de trabalho hostil, conforme anunciou a rede NBC News, que teve acesso ao processo.

As ex-funcionárias alegavam que a cantora pressionou uma delas a tocar no corpo de um artista nu, durante uma visita a um clube em Amsterdã, na Holanda, além de reclamar de uma dançarina ter engordado, demitindo a mulher depois de ela ter gravado toda a reunião que não participou, por problemas de saúde.

Outras seis pessoas, também ex-funcionárias de Lizzo, fizeram denúncias semelhantes e afirmaram estar dispostas a entrar na Justiça contra a cantora, que nega todas as acusações. A artista está sendo acusada de assédio sexual, body shaming, gordofobia e criar um ambiente de trabalho hostil.

O processo foi aberto no Tribunal Superior de Los Angeles, e também acusa a líder de equipe de dança de Lizzo, Shirlene Quigley, de querer converter os dançarinos. Segundo as denúncias, ela ridicularizava os funcionários que decidiram manter relações sexuais antes do casamento, fazia simulações obscenas, compartilhava fantasias sexuais, e ainda teria discutido abertamente a virgindade de um dos dançarinos, que também está recorrendo à Justiça.

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