“Quase dobrou de um dia para o outro. Eu fiz essa live há 20 dias em comemoração ao primeiro mês. Era para o pessoal renovar a assinatura. Normal. E durante a semana foi normal. Rolou, sem estresse nenhum. Mas quando eu acordo domingo de manhã, só se falava nisso. Eu fiquei um pouco put*, não entendi isso”, contou Wagner, ao podcast 4talk, comandado por Victor Sarro e Cíntia Chagas.

O curitibano contou que resolveu aderir à plataforma após receber pedidos por fotos de seus pés e de pessoas querendo pagar pelas imagens. Ele explica que além do conteúdo publicado para os assinantes no OnlyFans, o site permite à pessoa que assina pagar a mais por conteúdo particular e exclusivo.

Wagner compara a dinâmica a um “pay-per-view para voyers”, por exemplo. “Eu vou transar, vou tomar banho, vou varrer meu quintal de cueca, de qualquer jeito. Se alguém paga pra ver isso, eu vou monetizar”, afirmou.

Por fim, Wagner criticou o moralismo e admitiu que a maioria do seu público é composto por homens, com um tendência de crescimento no número de mulheres. “A maioria [dos assinantes] são homens, mas depois vieram muitas mulheres e muitos casais que praticam, mas estão ali escondidos”, esclareceu.