Marco celebra os 119 anos de Lídia Baís
Em comemoração aos 119 anos da artista campo-grandense Lídia Baís, acontece amanhã (18) a peça “Lídia Baís: uma mulher à frente de seu tempo”, no Marco (Museu de Arte Contemporânea de Mato Grosso do Sul). A abertura será às 19h e terá, também apresentação de obras da artista. Realizada com a parceria do coletivo de […]
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Em comemoração aos 119 anos da artista campo-grandense Lídia Baís, acontece amanhã (18) a peça “Lídia Baís: uma mulher à frente de seu tempo”, no Marco (Museu de Arte Contemporânea de Mato Grosso do Sul). A abertura será às 19h e terá, também apresentação de obras da artista.
Realizada com a parceria do coletivo de mulheres “As descendentes de Lídia”, peça é bastante didática, interpretada por Tatiana de Conte, conta as diversas fases da vida de Lídia.
A peça aborda também o acontecimento de sua interdição, a anulação do primeiro casamento, a volta para Campo Grande e como Lídia viveu, até os 85 anos, administrando a herança dos pais.
Toda a história é contada permeada de obras da artista. Alguns quadros de Lídia fizeram parte do cenário e da encenação em alguns trechos.
Já no dia 28, domingo, acontece a oficina de imersão, ministrada por Kim Weiss, às 16h, e roda de conversa às 18h, com Fernanda Reis e Thaís Martins. A Orquestra Sinfônica de Campo Grande encerra a programação às 20h, com a execução da obra musical de Lídia.
Lídia Baís
Nasceu em 22 de abril de 1900 na Capital e aqui faleceu, em 10 de outubro de 1985. Sua produção artística delineia-se por signos que marcam uma trajetória de resistência, considerada precursora das artes plásticas de Mato Grosso do Sul. Suas representações pictóricas questionaram a sociedade, assim como a sociedade refletiu no seu processo criador dando origem a uma obra complexa e transgressora.
A espiritualidade relacionada à produção artística e intelectual é uma marca importante nos trabalhos de Lídia. Ainda jovem inclinou-se aos temas espirituais, pintou, compôs músicas escreveu, rezou e passou vários dias em jejum, doou parte de seus pertences aos pobres que batiam a sua porta pedindo ajuda e permaneceu por longos períodos enclausurada no ateliê pintando e compondo músicas ao piano.
Todos os eventos são abertos ao público e com entrada franca. O Marco fica na Avenida Antonio Maria Coelho, 6000, Parque das Nações Indígenas. Telefone: (67) 3326-7449.
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