Preocupações com e limpeza nunca tiveram tanta evidência desde a chegada do Coronavírus. Muitas atitudes que antes eram consideradas mania e paranoia se tornaram hábitos básicos para a prevenção da Covid-19.

O medo do contágio da doença deixou a população mais atenta, e quem criticava supostas paranoias passou a adotá-las ou potencializá-las. Enquanto os adeptos de higienização básica ou extrema apenas continuaram colocando em prática seus princípios.

Diante disso, o Jornal Midiamax preparou uma listinha com 8 hábitos que eram considerados mania besta e se tornaram indispensáveis dentro e fora de casa.

1)Evitar usar dinheiro em espécie

Era comum encontrar pessoas que evitavam realizar transações financeiras usando dinheiro em espécie, seja pela sujeira, pelos riscos do contato com o papel que passou de mão e mão, ou simplesmente por segurança para não perder quantias em assaltos.

Motivos óbvios levaram boa parte da população a evitar ao máximo a utilização das notas em compras ou pagamentos. Plataformas digitais de bancos viralizaram e se tornaram comuns após a . Agora, todo mundo manda um “Pix” ou transfere pelo app do próprio banco.

A opção de pagamento por aproximação entre o cartão e a maquininha já existia, mas era pouco usada. Hoje, é uma das formas mais seguras de fazer compras.

2)Usar o próprio copo, caneca ou garrafinha no ambiente de trabalho

Sim, sabemos. Isso era a coisa mais normal do mundo. Entretanto, o uso de utensílios próprios em ambiente corporativo era geralmente associado à preservação do , incentivando a diminuição do uso de copos descartáveis. Com a pandemia, levar a própria caneca, garrafinha ou copo se tornou indispensável, e não só pelo meio ambiente, mas também pela saúde.

3)Ser antissocial

Isolamento e distanciamento foram as recomendações mais extremas e necessárias para a prevenção da Covid-19. Isso fez com que muita gente se tornasse antissocial, enquanto quem já era, apenas teve esse comportamento acentuado.

Expansivos e extrovertidos tiveram e ainda têm imensa dificuldade em seguir essas regras, mas os antissociais tiraram de letra. Quem não gostava de abraçar, apertar a mão e até mesmo cumprimentar, está aliviado e tranquilo por isso agora ser uma recomendação básica.

4)Espirrar no cotovelo

Tá aí um hábito importante. Independente de estar em espaço público ou não, não era muito comum ver alguém espirrando no cotovelo ou no ombro. Quem fazia isso era exceção. O costume geralmente levava as pessoas a espirrarem nas mãos ou simplesmente no ar, sem tapar boca e nariz. Esse comportamento, inclusive, ainda não foi abolido, mas imensa maioria passou proteger as vias respiratórias ao espirrar.

5)Chegar em casa e lavar as mãos

Parece besteira, mas nem sempre era comum. A pandemia tornou esta a primeira ação a ser realizada quando voltamos ao lar. Muitas pessoas, por seus diversos motivos, já faziam essa limpeza antes da existência do Coronavírus. Hoje, lavar as mãos ao chegar em casa é uma atitude básica na rotina da população.

6)Lavar alimentos para consumo

Todo mundo já lavava maçãs, pêras, tomates, batatas antes de consumi-los. A pandemia fez esse simples hábito de higiene ser potencializado. Frutas e legumes agora são lavados diversas vezes e com uma quantidade maior de água para evitar o contágio pelo vírus. Além desses alimentos, a população passou a higienizar também embalagens em geral. Tudo que vem do mercado passou a “tomar banho” antes de ser consumido.

7)Trocar a roupa ao chegar da rua

Cansados depois de um dia cheio, trabalhadores e estudantes costumavam chegar em casa e ficar com a mesma roupa por horas, até tomar um banho antes de deitar. De tão esgotados, havia gente que dormia com a roupa que passou o dia inteiro na rua. Pelos riscos de contágio, não é mais recomendável permanecer em casa utilizando as mesmas peças expostas ao vírus.

8)Não tocar em maçanetas

Evitar tocar onde muita gente encostou poderia soar como frescura ou TOC em outros tempos. Para quem já pensava nisso, não ter contato direto com maçanetas era indispensável para não ser contaminado por bactérias estranhas. O coronavírus fez que muita gente evitasse encostar nesses locais pensando nele.