Atriz Leona Cavalli visita Bioparque Pantanal em ‘folguinha’ e segue para gravação de filme em Três Lagoas

Encantadas, tiraram muitas fotos e seguiram para gravação em Três Lagoas, na região leste do Estado

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar
Leona Cavalli no Bioparque (Lara Miranda / Bioparque Pantanal)

Leona Cavalli, conhecida por atuar em novelas da Globo, além das atrizes Bruna Christofoletti, Gleicyelli Novato, Cat Dantas, e o preparador de elenco, Diego da Silva Farias, estiveram em Campo Grande, na tarde desta quarta-feira (12), para visitar o Bioparque Pantanal. Encantadas, aproveitaram a folguinha e tiraram muitas fotos.

As artistas estão no Estado para a gravação do filme “Nunca Te Prometi Um Mar de Rosas” e segue para Três Lagoas, na região leste do Estado. Acompanhados por guia, conheceram a diversidade de animais do Bioparque Pantanal, o maior aquário de água doce do mundo.

Além disso, estiveram no MIBio (Museu Interativo da Biodiversidade), um espaço dentro do Bioparque que contempla tecnologia e educação ambiental. Também puderam ver de perto as principais espécies de peixes do local, como Jaú, pintado, dourado e cachara. Conheceram ainda a famosa sucuri Gaby Amarantos.

Elenco do filme

Atriz no Bioparque (Lara Miranda / Bioparque Pantanal)

Também fazem parte do elenco, Maria Maya, Filipi Silveira, Gleycielli Nonato Guató, a três-lagoense Dandara Queiroz, que está na TV Globo, “No Rancho Fundo”, Catarina Dantas, e uma atriz da saudosa novela “O Rei do Gado”, Iara Jamra.

O filme “Nunca Te Prometi Um Mar de Rosas”, é do diretor três-lagoense Aaron Salles Torres. O curta-metragem é uma iniciativa da Georgois Filmes LTDA, produtora audiovisual fundada em Três Lagoas em 2008 e que há alguns anos se expandiu com um braço editorial (a Georgois Livros, com títulos como “Inferno & Danação”, “O Brilho da Baliza” e “Todos os Sonhos do Mundo”, que possui distribuição nas principais redes de livrarias do país).

“Nunca Te Prometi Um Mar de Rosas”

O filme retrata os desafios enfrentados por uma família atípica — neste caso, a depressão da mãe Layla e as dificuldades do pai Jorge e da criança Ida em manterem a família unida. Devido a sua depressão, Layla abandonou a família por 9 meses — não sabemos exatamente o porquê nem em quais circunstâncias — e, quando retorna, não é imediatamente aceita pela filha Ida — que está no espectro autista e não entende o motivo da partida da mãe.

A adolescente Ida desenvolve uma rejeição à cor vermelha, que associa à ausência da figura materna, e essa ausência acaba interferindo até em sua rotina alimentar: Ida se nega a comer qualquer coisa que seja vermelha, o que pode trazer graves consequências a sua nutrição. Acompanhamos a reintegração da mãe Layla à família e sua luta para vencer a depressão e aprender a lidar com o transtorno do espectro autista da filha. Com a ajuda do pai, Jorge, Ida acaba por ensinar uma grande lição à mãe. Layla, por fim, dá a maior prova do amor materno.

O curta será destinado a festivais internacionais e nacionais, à TV paga e ao streaming, além de instituições que lutam para trazer clareza sobre os temas depressão e Transtorno do Espectro Autista, como a PRO D TEA, que compartilharão gratuitamente o filme entre si e com seus membros — que, por sua vez, compartilharão com amigos e familiares.

(Lara Miranda / Bioparque Pantanal)

O filme foi pensado estrategicamente como parte de um continuum de produção audiovisual em Mato Grosso do Sul, o que permitirá a descentralização da produção brasileira, a exemplo do que já ocorre no estado de Pernambuco — que possui uma relevante indústria cinematográfica.

Por isso, o curta será seguido pelo longa-metragem “Depressão Tropical” — também a ser filmado em Três Lagoas, Campo Grande, Paranaíba e Ponta Porã, a se utilizar do mesmo elenco e equipe — e por outro longa a ser rodado em Três Lagoas.

Conteúdos relacionados

conselheiro oab ms ana hickmann (1)