8 de Março: Entre textos e apurações, jornalistas do Midiamax revelam de onde vem inspiração

Todo mundo conhece alguma mulher de garra que nunca desistiu diante das dificuldades da vida. Também não é raro encontrar quem saiba de alguma história de violência sofrida pelo sexo feminino. São muitas as mães solteiras que levantam cedo para garantir a comida do filho e milhares as avós que doam um amor ilógico para […]

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Todo mundo conhece alguma mulher de garra que nunca desistiu diante das dificuldades da vida. Também não é raro encontrar quem saiba de alguma história de violência sofrida pelo sexo feminino. São muitas as mães solteiras que levantam cedo para garantir a comida do filho e milhares as avós que doam um amor ilógico para os netos.

Ainda há muito o que mudar na sociedade para que elas sejam, de fato, valorizadas. O que não tem como negar é a força que essas mães e avós representam no desenvolvimento de bons profissionais em todas as áreas. A redação do Jornal Midiamax está recheada dessas “Marias” que servem como inspiração para aquelas que escrevem diariamente as dores e as delícias de ser mulher.

A determinação da avó materna da Karina Campos após ser abandonada pelo marido e criar os filhos sozinha faz dela a inspiração da jovem. Em um período de dificuldade em Campo Grande, Regina Aguilar viajou sozinha para trabalhar em uma fazenda de Corumbá e juntou dinheiro suficiente para garantir a boa criação das filhas.

A fé da Sueli Aparecida da Silva ajuda a filha Ana Paula Chuva a continuar acreditando. Mulher forte e independente, serve como caminho a ser seguido ao tirar o melhor das situações ruins quando precisa sobreviver ao caos.

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(Solange e Dândara)

A mãe da Dândara Ganelhú surge como mulher a ser enaltecida em uma época recheada de divas pop e ícones da militância. Maria Solange consegue se manter estilosa em meio ao trabalho e correria para proporcionar uma vida melhor para a filha. Figura independente, se constrói como ser humano a cada dia, que incentiva todos a não se preocuparem com os padrões impostos pela sociedade.

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(Renata e sua mãe, Maria)

Outra inspiração de garra é a professora Maria Severina de Arruda Volpe. A mãe da repórter Renata Volpe vivia correndo de um lado para o outro para dar conta da casa, marido, dois filhos e os turnos em que dava aula. Nunca deixou que os filhos faltassem a escola e, mesmo com todos os obstáculos, serviu como exemplo para que os filhos nunca desistissem. Maria tem dois concursos, se aposentou de um turno e continuou no outro. Tem mais de 30 anos em sala de aula, mas nem quando operou do braço pegou atestado por que achava que não era nada demais.

8 de Março: Entre textos e apurações, jornalistas do Midiamax revelam de onde vem inspiração
(Eudélia Bueno, filha e neta)

Quem também trabalhou em três turnos para criar as meninas foi Eudélia Maria Bueno. Ela se tornou a maior força da Mayara Bueno, que garante não existir nenhuma conquista em que a mãe não tenha participado. Seja com conselhos, aprovações ou incentivos, Eudélia se tornou a representação de competência, dedicação e força.

Rosangela Fontoura se transformou em inspiração para a Renata Fontoura pela coragem de enfrentar qualquer obstáculo. A morte do marido, há 4 anos, foi um baque para toda a família, que buscou na mulher o alicerce necessário para continuarem unidos. Mesmo diante da dor, segue sendo sinônimo de felicidade.

A generosidade de Delanheve Garcete Rocha chama a atenção da filha Mylena Rocha. Gentil e inteligente, a jornalista vê na mãe o exemplo de alguém sempre disposto a ajudar os outros. Mais nova em uma família de sete irmãos, Delanheve não só foi a única que chegou a terminar colégio, como conseguiu se formar e fazer uma pós-graduação.

8 de Março: Entre textos e apurações, jornalistas do Midiamax revelam de onde vem inspiração
(Vandete e as filhas)

Vandete Paz também deixou o legado da importância de ter uma profissão. A mãe da repórter Dayene Paz moveu “mundos e fundos” para que as filhas pudessem fazer faculdade. Sem desistir, trabalhou como serviço gerais e garantiu o diploma para as garotas.

O que todas essas mulheres têm em comum? Um capítulo recheado de amor no livro da vida das nossas jornalistas, que aprenderam a ser empoderadas, profissionais, femininas e tantos outros bons adjetivos graças às ‘fulanas’ que as inspiram.

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