Cartilha de acessibilidade ganha espaço em MS
Criada para garantir o bom atendimento para todos, a Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul elaborou uma cartilha que acabou ganhando espaço em todo o Estado. A princípio, o Guia de Boas Práticas para Pessoas com Deficiência foi elaborado para os servidores do judiciário, mas o material ajudou tanto […]
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Criada para garantir o bom atendimento para todos, a Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul elaborou uma cartilha que acabou ganhando espaço em todo o Estado. A princípio, o Guia de Boas Práticas para Pessoas com Deficiência foi elaborado para os servidores do judiciário, mas o material ajudou tanto a comunidade que está sendo distribuído para outros órgãos.
A Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul, por meio do Nudedh (Núcleo Institucional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos), coordenado pelo defensor público Mateus Augusto Sutana e Silva estabeleceu uma parceria com a Comissão do TJMS para utilizar a publicação e divulgar a cartilha de acessibilidade.
A intenção era distribuir o Guia em todos os lugares possíveis para que o maior número de pessoas tivesse acesso, no entanto, em razão da pandemia, o TJMS e a Defensoria entenderam que era mais seguro fazer a divulgação de maneira virtual.
Na prática, o material traz conteúdo que pode ser utilizado em qualquer ambiente de atendimento ao público com o objetivo de levar orientações que auxiliem a melhorar o atendimento em relação a pessoas com deficiência, tornando mais fácil encontrar informações acerca da legislação, conceito, tipos de deficiência, termologias usadas, entre outros assuntos.
O texto foi criado pelo servidor Odair José de Melo, em conjunto com a Secretaria de Comunicação do TJMS, e contém informações importantes de médicos e especialistas no assunto. Poucos dias após o lançamento do projeto, a Comissão coordenada pelo juiz auxiliar da Presidência, Dr. Alexandre Branco Pucci, recebeu importantes relatos de agradecimento pela ajuda fornecida.
O assunto deve ser discutido. Segundo Odair, o bom atendimento à pessoa com deficiência miniminiza a falta de acessibilidade estrutural, já que muitas vezes os órgãos não tem a estrutura certa para receber uma pessoa com deficiência.
“Quando você educa e prepara, você reduz esse espaço que é a falta de acessibilidade. Muitas vezes o que a pessoa quer é só um bom atendimento.”
A leitura simples da cartilha também facilita o entendimento. Mesmo quem não trabalha com o público pode adquirir conhecimento e fazer uso do Guia. Clique aqui para ter acesso ao material.
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