Esse som vai te dar um UP: Ouça aqui o novo EP de André Stabile
Envolvido por novas paisagens, ritmos, experiências e inspirações, André Stábile lançou seu mais novo trabalho lá da ‘selva de pedra’ de São Paulo, o EP que foi todo concebido em Campo Grande. Mais maduro e imprimindo sua fase atual, o novo som do artista passeia por temas que vão desde os corres do cotidiano, amores […]
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Envolvido por novas paisagens, ritmos, experiências e inspirações, André Stábile lançou seu mais novo trabalho lá da ‘selva de pedra’ de São Paulo, o EP que foi todo concebido em Campo Grande. Mais maduro e imprimindo sua fase atual, o novo som do artista passeia por temas que vão desde os corres do cotidiano, amores e desapegos, momentos difíceis, superação e poesia. “Compus todas as músicas em Campo Grande já com essa busca de me renovar enquanto artista. Quis trazer um pouco mais desse meu lado mais poeta, sofredor, triste… Falo das paradas que tô sentindo, vivendo e tento trazer isso com a maior verdade possível”, conta Stábile.
Com uma forte pegada urbana, letras que passeiam por seus lados solares até os mais sombrios, o EP mostra um André diferente daquele da banda Curimba. Seu lado sensível está mais evidente e as referências musicais também são outras. “Tentar me desvincular do André do Curimba, compor, experimentar coisas novas e buscar ser esse novo personagem artístico, essa nova faceta, foi um desafio muito grande”, revela.
Produzido por Alex Cavalheri, Tom Alves e Leandro Perez, o EP ainda conta com a participação de Chris Haicai e Guss, da Geld Mob (crew de Trap da cidade). Um trabalho de qualidade espetacular, com todos os ingredientes para entrar com tudo em suas playlists e fazer bonito.
Projeto áudio-visual em andamento
Com o novo EP, que pode ser conferido nas sua plataforma de streaming preferida, as novidades não param por aí. Um projeto áudio-visual começou a ser publicado no Canal Original Stábile (vídeo de capa) e merece muito seu view.
Realizado pela Malac TV, em São Paulo, só tem gente de Campão nesse projeto. Com direção de Leonardo Coutinho, câmeras de Rafael Torres, Rodrigo Rezende e João Victor Oliveira, Produção de Marylú Garcia, pintura de Alice Hellmann, assistente de produção Felipe Ferreira, Produção Executiva do Yule Medeiros e Leandro Perez, executado por Adrian Okumoto e André Stabile. Os vídeos são publicados às quartas-feiras, 20h. Inscreva-se, que tem coisas muito boas vindo por aí.
Confira as novas músicas: PLAY!
“Fiz essa em casa, sozinho no sofá, num dia normal e o violão na mão… aquele sentimento término de relacionamento, coisa que todo mundo já viveu. Tem um pouco de arrependimento, com um pouco de tristeza… Acho a música muito bonita, ela tem um quê de hip hop com samba, fiquei muito feliz com o resultado”.
“A música fala de um casal, que não é um casal, pessoas que ficam de vez em quando, que na verdade não querem se relacionar afetivamente. Quis imaginar esse casal quando se encontra,a conexão que rola quando estão juntos… Ouvindo uma produção do FKJ, ele produziu uma música chamada Lying Together, lembro que me inspirei através desse beat e num freestyle, a música saiu inteirinha”.
“É uma das músicas mais antigas, tinha até feito pra gravar com a Curimba, mas não virou… Ela é meio que uma oração, um mantra, uma coisa de querer fazer o jogo virar… Viver da arte é difícil, no MS é praticamente impossível. “O jogo vai virar” é meio que um grito, uma parada pra ecoar dentro de mim.
Em diversos momento da vida passamos por momentos que a gente acha que não vai mais suportar e chega a quase desistir… Já passei por isso, tenho certeza que ainda vou passar outras vezes. Mas é aquele negócio: tem que se olhar no espelho e falar “você é f*da, vai dar tudo certo… vai que vai””.
“Foi produzida pelo Guss, da Geld Mob, que é uma crew de CG, uma galera que faz trap. Eles são muito bons, vale a pena conhecer. O Guss produziu exclusivamente esse beat e é sensacional. Ela é meio Alcione, peguei a referência do samba pra por uma essência mais brasileira ao Trap, que é uma influência norte-americana”
“Talvez esta seja a música mais divertida, descontraída do EP. Ela fala de uma situação real que aconteceu. Vi essa garota, ela tava num show de samba, com músicos competentes e de repente, escutei uma voz feminina cantando um samba famoso e olhei pro lado e era essa mina. Ela batendo palma e cantando. Foi platônico, não aconteceu nada, senti e fiz a letra. Essa música é muito gostosa”.
Projeto Ao Vivo na Sala
Canal Original Stábile: https://www.youtube.com/channel/UCUUDgo5gh6LrczlBphYSohQ
Instagram: @originalstabile
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