Com 160 artistas e 480 obras, festival de arte movimenta cenário cultural em outubro

Durante o mês de outubro, a arte ganha um espaço especial no cenário campo-grandense. Começa neste terça-feira (2) e vai até o dia 31, o 2º Festival das Artes Plásticas, no Armazém Cultura. A abertura será às 19h, com entrada gratuita. Participam do festival 160 artistas, cada um com três obras, totalizando 480 obras expostas. […]

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Durante o mês de outubro, a arte ganha um espaço especial no cenário campo-grandense. Começa neste terça-feira (2) e vai até o dia 31, o 2º Festival das Artes Plásticas, no Armazém Cultura. A abertura será às 19h, com entrada gratuita.

Participam do festival 160 artistas, cada um com três obras, totalizando 480 obras expostas. Cada artista participa com sua série de uma das seis categorias do evento, que são: pintura gravura, escultura, fotografia, desenho e instalação.

A visitação pode ser feita de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h e no sábado, das 8h até 12h. O evento conta com recursos do FMIC (Fundo Municipal de Investimento Cultural), advindos da Sectur (Secretaria Municipal de Cultura e Turismo).

Premiação

Uma curadoria avaliará todos os trabalhos e escolherá os três melhores em cada categoria. Serão levados em conta a criação, qualidade técnica e valor cultural. O primeiro colocado receberá R$ 4 mil, o segundo R$ 2.500 e o terceiro R$ 1.500. A premiação é a mesma para todas as categorias.

Além da escolha dos curadores haverá um prêmio para a obra mais votada por júri popular, que ganha R$ 1 mil e mais 20 obras receberão o prêmio R$ 700.  Um artista ainda ganha uma honraria de conjunto de obra.

O Festival das Artes Plásticas de Campo Grande difere dos demais salões de artes visuais do Estado porque une diversas vertentes e técnicas num único evento. “Essa mescla é uma maneira de que mais gente que possa participar, assim é dado reconhecimento aos artistas e eles ficam conhecidos até no meio. O público também tem acesso a estilos diferentes, enriquece muito as pessoas já que veem esta variação tão grande”, explica Wenceslau Oliveira, um dos idealizadores do festival.

A recém-formada arquiteta Priscila Sati participa do festival com a instalação “Museu Interativo da Cidade”, três obras que aliam tecnologia e arte para falar da cultura e história de Campo Grande. “São mídias em 360º que falam da cultura negra, indígena daqui. Quis alinhar o atual com o antigo, fazendo com que os mais jovens se interessem por essa história e encantar pessoas mais velhas que não tenham muito contato com a tecnologia”, afirma.

Para a artista plástica Anelise Godoy, que participa do festival com a série Veios de Dentro, com obras de mármore branco, rosa e escuro, o evento é importante por dar oportunidade a artistas iniciantes de exporem com artistas com mais experiência. “Não é um festival seletivo, é inclusivo. Os mais jovens podem expor com artistas consagrados e ainda há uma premiação muito legal, sem falar do público que poderá conhecer uma diversidade grande de artistas”, pontua.

Serviço

O Armazém Cultural fica no início da Avenida Calógeras, ao lado da Feira Central. A visitação pode ser feita de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h e no sábado, das 8h até 12h. A entrada é gratuita.

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