Marco abre temporada com mostra ‘Subúrbio’ e pinturas de artista chilena

Evento será hoje a partir das 19h30

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Evento será hoje a partir das 19h30

Começa hoje, a partir das 19h, no Marco (Museu de Arte Contemporânea) em Campo Grande, a 2ª Temporada de Exposições com as mostras “Subúrbio”, do fotógrafo Bruno Veiga do Rio de Janeiro, e “Formas D’Água – Reflexão por Transparência”, pinturas da artista Patrícia Claro, de Santiago, no Chile. A entrada é franca. 

“Subúrbio” traz o olhar de Bruno Veiga sobre pequenos elementos visuais que integram o cotidiano de várias pessoas. “Engana-se quem pressupõe que a mostra é regional e que retrata algo peculiar e restrito ao Rio de Janeiro e ao seu entorno, muito pelo contrário, as imagens expostas poderiam ter sido captadas em subúrbios de qualquer outra cidade brasileira”, acredita o curador da mostra, Carlos Beltrão.

Em 2013, Bruno recebeu o prêmio “Fotografias Ensaios” e tem três livros publicados que mostram parte de sua obra. No dia 22 de junho, o fotógrafo participa de duas visitas mediadas à exposição no Marco, a primeira às 9h e a segunda às 14h. Às 18h30 também no dia 22 de junho, acontecerá uma mesa redonda com participação da crítica de arte Maria Adélia Menegazzo e de Rafael Maldonado, do curso de Artes Visuais da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), onde será debatido o tema “Fotografia Contemporânea”, com a mediação do curador Carlos Bertão, no Sesc Morada dos Baís. Bruno também lança o livro “Subúrbio” no Sesc. 

A exposição “Formas D’água – Reflexão por Transparência” de Patrícia traz o resultado da sua residência realizada com o auxílio do ICMBIO (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), em que a artista pesquisou ecossistemas em Bonito, culminando na série Águas Perdidas. Patrícia escolheu fixar o interesse da sua representação nas chamadas Lagunas Perdidas, nome dado a este lugar quase virgem e que fundamenta parte de seu objeto de estudo. Aqui ela se depara pela primeira vez com um rio que não está situado no Chile e que provém do Aquífero Guarani, o maior manancial de água subterrânea do mundo. 

SERVIÇO – O Museu do Marco fica na rua Antônio Maria Coelho, no Parque das Nações Indígenas. A entrada é franca. 

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