5 discussões natalinas clássicas que não vão faltar na sua ceia de Natal
Afinal, e pavê ou pacumê?
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Afinal, e pavê ou pacumê?
Todo fim de ano é a mesma coisa: quem passa a véspera de Natal com a família, principalmente aquelas que só de primos tem pelo menos uns 20, é certeza deparar-se com algumas discussões que de tão comuns tornaram-se tradição da ceia natalina. E aí entra todo tipo de clichê, desde a piadinha do tiozão, as fofocas da tia curiosa, passando por debates sobre a importância ou não de certos ingredientes na salada.
Neste Natal, portanto, a ceia não será a mesma se as seguintes discussões não acontecerem. Confira a lista!
1. “O que você fez?”
Tudo começa com o bom e velho clássico de Natal, o CD da cantora Simone, que em 1995 lançou sua obra-prima somente com canções natalinas que iriam tocar exaustivamente a partir de então. Mas se não bastasse as músicas serem cansativas, Simone quer esfregar na sua cara que 2016 não foi lá essas coisas quando te pergunta “Então é Natal, e o que você fez”. Força aí!
2. “E as namoradas?”
Aí de repente aquela sua tia, que você só vê mesmo uma vez por ano porque na verdade é prima terceira da sua avó, pergunta com a maior naturalidade como está a sua vida amorosa e sexual com a frase “e as namoradas?”. E você, por educação, apenas sorri ‘amarelo’, sem graça, querendo morrer. É um dos momentos mais constrangedores da noite, só perde para dali a sete dias, quando no réveillon você precisa cumprimentar e, às vezes, abraçar pessoas desconhecidas pelo ano que chegou.
3. “É pavê ou pacumê?”
Como não pode faltar, chega o tiozão, irmão da sua mãe, que se acha o espertão e faz aquela piada cansada do “pavê ou pacumê” quando a sobremesa é servida. Não é pavê, é de revirar os olhos, mesmo.
4. “Por que colocam passas na comida?”
Aí vêm as discussões gastronômicas, dentre elas a ojeriza a um dos ingredientes mais presentes na culinária natalina: as passas. E todo ano é a mesma coisa, vem gente reclamar porque puseram passas na comida, mesmo que a fruta seja facinho, facinho, de catar. Quem vem na sequência é aquela sua prima chata para comer, que por isso mesmo acha que a centenária receita do panetone é um lixo, que bom mesmo é o chocotone, porque ela odeia frutas cristalizadas e ama chocolate. Uma discussão na qual não há vencedor.
6. “Meu amigo secreto…”
Por fim, quando chega a hora do amigo secreto, você comprou um perfume maravilhoso para a sua avó, mas recebeu um par de meias da sua tia mão de vaca e isso torna toda e qualquer menção sobre amigo secreto um trauma recorrente na sua vida.
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