Numa bike, artista quer percorrer Mercosul e fazer levantamento histórico e cultural

Maíra Espíndola pretende iniciar o projeto no Festival América do Sul Pantanal  

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Maíra Espíndola pretende iniciar o projeto no Festival América do Sul Pantanal

 

De uma maneira despojada e com muita ‘responsa’, a cantora do Dimitri Pellz, Maíra Espíndola projeta embarcar em uma nova aventura. A artista e comunicóloga vai aproveitar o Festival América do Sul Pantanal para lançar seu mais novo projeto: percorrer o Mercosul de bicileta.

Com o nome de ‘Mapas Sentimentales‘, o projeto da artista tem embasamento crítico e, antes de tudo, informativo. “A princípio, a ideia em pedalar pela Bolívia me chamou a atenção mas, foi logo descartada por conta das estradas que iria pegar…não desisti e pretendo começar por aquelas bandas”, explica.

Com sangue artístico correndo, ela não irá só pedalar. Além de iniciar este projeto, que tem todo um cunho sustentável, Maíra pensa em ir fazendo um resgaste de todos os lugares que passar, inclusive tudo que dê âmbito cultural. “Quero fazer vários levantamentos, musical, gastronômico, algumas histórias de vida…e vários podcasts”, explicou.

Maíra esteve fora de Campo Grande por uns tempos. Passou por São Paulo e desenvolveu projetos ligados a sua área na capital do Pará. De volta, não quis ficar parada e como toda comunicóloga midiática, quer por planos em ação.

De suas idas e vindas, várias imagens, reflexões e histórias ela ressaltou. E é basicamente isso, que vai fazer, só que de bicicleta.

Quanto a conseguir ou não pedalar, ela não se intimida não. Garra, vontade de criar, voar e compartilhar suas experiências ela já mostrou que tem. Como ela mesma me disse: ‘O tempo está passando e eu to ficando mais convicta das minhas loucuras, preciso agir”.

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