UFGD se antecipou a MS Canta Brasil e levou Teatro Mágico a Dourados
Na noite deste Domingo (23), o grupo musical/circense Teatro Mágico se apresentou em Dourados, no Parque Municipal dos Ipês. O show foi o encerramento do IV Seminário de Assuntos Estudantis da UFGD (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), realizado pela Coordenadoria Especial de Ação Comunitária e Assuntos Estudantis. O grupo, que se apresenta em […]
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Na noite deste Domingo (23), o grupo musical/circense Teatro Mágico se apresentou em Dourados, no Parque Municipal dos Ipês. O show foi o encerramento do IV Seminário de Assuntos Estudantis da UFGD (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), realizado pela Coordenadoria Especial de Ação Comunitária e Assuntos Estudantis. O grupo, que se apresenta em Campo Grande no próximo MS Canta Brasil, tocou para mais de 5 mil pessoas em Dourados.
A trupe formada por sete músicos e duas bailarinas apresentou as músicas do terceiro CD, a “Sociedade do Espetáculo” e antigas composições do primeiro e segundo CD: “O Teatro Mágico: Entrada para Raros” e “O Segundo Ato”, o que deve acontecer também na capital, no dia 6 de novembro.
O líder do grupo, Fernando Anitelli, agradeceu a oportunidade de tocar em Dourados. No palco da apresentação, Fernando elogiou a UFGD por “incentivar a entrada de pessoas vindas de assentamentos e dos guarani-kaiowa”.
O grupo, que defende o ‘Creative Commons’ e outras instrumentos de compartilhamento cultural, além de defender softwares livres como o Linux, brincou com o público e incentivou a utilização desse tipo de tecnologia. Fernando incentivou inclusive o público a ‘baixar’ as músicas do Teatro Mágico, se não tiverem condições de pagar. “A cultura é para todos”, disse.
Após o show/espetáculo os músicos e as bailarinas do Teatro Mágico foram bastante ‘tietados’ pelos fãs da banda. Questionado pela redação do Midiamax em Dourados sobre a maneira como os fãs os abordam, mesmo estando fora das grande gravadoras e das redes de televisão, Fernando afirmou que o grupo eliminou os ‘atravessadores’, se referindo as grandes gravadoras e produtoras.
“Não tem esse negócio do amigo de não sei quem em tal emissora de TV ou rádio. Fazemos cultura face a face, na internet. Mas o dia que acharmos que somos um fenômeno da internet, acabou o Teatro Mágico”, disse o líder do grupo.
Para o reitor da UFGD, Damião Farias, o show “fecha o ciclo” do IV Seminário de Assuntos Estudantis. Para ele, a UFGD tem cumprido com seu papel na cultura e nas questões ligadas a diversidade. “Estamos cumprindo nosso papel social”, afirmou o reitor.
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