Universidade de Campo Grande realiza campanha de doação de sangue

O evento faz parte do Trote Solidário

De terça-feira (24) até quinta-feira (26), o Diretório Central dos Estudantes (DCE) – Uniderp e Centro de Hematologia e Hemoterapia do Estado (Hemosul), apoiados pela Universidade Anhanguera-Uniderp, realizam a Campanha “Doe Sangue para Salvar Vidas”. O evento faz parte do Trote Solidário, uma ação que marca o início do ano letivo integrando a comunidade acadêmica ao mesmo tempo em que garante benefícios à sociedade.

Durante os três dias, das 7 horas às 11 horas, professores e alunos da Instituição formam uma força tarefa de doações de sangue e cadastro de medula óssea para reabastecer os estoques do Centro de Hematologia. A unidade móvel do Hemosul estará na Anhanguera-Uniderp Matriz, situada na Avenida Ceará, 333. A comunidade também está convidada a participar.

Para o cadastro de doação de medula óssea, o candidato deve ter entre 18 e 54 anos. Na unidade móvel ele vai colher uma amostra de 5ml de sangue. Os dados ficam armazenados no banco nacional, em caso de compatibilidade, o Instituto nacional do Câncer entrará em contato.

Um mês de boas ações

Arrecadação de alimentos não perecíveis para instituições filantrópicas, doações de fraldas, recolhimento de livros e palestras sobre educação, saúde e meio ambiente em escolas públicas são outros eventos que abraçam a temática “Oito Jeitos de Mudar o Mundo”, proposta de 2015 para o Trote Solidário. A ideia baseia-se nas seguintes Metas do Milênio, definidas pela Organização das Nações Unidas: “Acabar com a fome e a miséria”, “Educação básica de qualidade para todos”, “Igualdade entre os sexos e valorização da mulher”, “Reduzir a mortalidade infantil”, “Melhorar a saúde da gestante”, “Combater a Aids, a malária e outras doenças”, “Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente” e “Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento”.

De acordo com Pró-reitor de Extensão, Ivo Busato, projetos de responsabilidade social atuam como porta de entrada para o aprendizado econscientizam o aluno para a cidadania. “Queremos substituir a violência pela consciência e a humilhação pela mobilização. Participando de ações de extensão o novo aluno se sente valorizado e está mais próximo da cultura da Universidade, que é formar bons profissionais e cidadãos”, finaliza.