Trabalhadores não recebem salário e coleta de lixo para novamente em Campo Grande
Os funcionários decidiram pela paralisação em assembleia
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
Os funcionários decidiram pela paralisação em assembleia
Os trabalhadores da CG Solurb paralisaram novamente a coleta de lixo em Campo Grande. O motivo é porque os 1.080 trabalhadores não receberam até o momento, o salário de setembro e o ticket de alimentação de R$ 372, que deveria ter sido depositado no último dia primeiro.
Os funcionários decidiram pela paralisação na noite desta quarta-feira (7), em assembleia na Solurb. Os 32 caminhões que fariam a coleta vão ficar no pátio.
De acordo com Wilson, a Solurb anunciou que não tem dinheiro para fazer o pagamento. A categoria paralisou as atividades no dia cinco de setembro e por mais de dez dias a Capital ficou sem a coleta de lixo. A greve terminou após a prefeitura ter depositado R$ 1,5 milhão no dia 18 de setembro.
Após o anuncio de paralisação dos trabalhadores da CG Solurb, a prefeitura emitiu uma nota informando que irá fazer um depósito judicial de R$ 1.568.800, referente ao pagamento do mês de setembro.
Ainda de acordo com a administração municipal, será encaminhado à Justiça, na primeira hora desta quinta-feira (8), o pedido de autorização para o referido depósito. Segundo a prefeitura, o depósito judicial é necessário para que todas as notas fiscais sejam recebidas, para que não haja desperdício do dinheiro público.
Leia a nota:
Diante de mais um anúncio de greve por parte dos trabalhadores da empresa CG Solurb, em razão do não cumprimento das obrigações trabalhistas pela empresa, a prefeitura de Campo Grande informa que se dispõe a depositar judicialmente o valor do pagamento dos funcionários, da mesma forma como o fez no mês de setembro, quando depositou R$1.568.800,00, de modo a evitar que trabalhadores e a população sejam prejudicados.
No primeiro horário desta quinta-feira (8/10), será encaminhado à Justiça, por meio da Procuradoria Jurídica, o pedido de autorização para o referido depósito e também que este valor seja descontado do montante bloqueado das contas da Prefeitura.
A prefeitura informa ainda que esta medida (depósito judicial) se faz necessária até que todas as notas fiscais apresentadas pela empresa sejam auferidas para que não haja desperdício do dinheiro público, tendo em vista que a empresa recebeu, desde 19 de março de 2014, uma soma vultuosa – mais de R$ 145,4 milhões em 18 meses, cerca de R$ 7,5 milhões ao mês – valor este muito maior do que o estabelecido inicialmente no contrato – cerca de R$ 4,5 milhões ao mês).
Notícias mais lidas agora
- Jeep roubado de ex-superintendente morto a pauladas e facadas é encontrado pela polícia
- Antes de assassinato, homem foi visto em cima de telhado de casa de ex-superintendente em Campo Grande
- VÍDEO: Agente de saúde reage e parte para cima de ladrão durante roubo de celular no Aero Rancho
- VÍDEO: Rua do Colúmbia ‘ganha’ cachoeira após enxurrada e moradores ficam revoltados
Últimas Notícias
Polícia investiga ‘peça-chave’ e Name por calúnia contra delegado durante Omertà
Delegado foi acusado de tortura e sequestro de presos
‘Firme e forte’: Lula caminha por hospital e diz que está pronto para voltar para casa
Presidente passou por cirurgias após queda
Área queimada no Pantanal em 2024 foi três vezes maior do que em 2023, aponta Cemtec
Aumento é de 220,8% em relação ao mesmo período de 2023, que registrou 505.525 hectares queimados
Fundação de Cultura de MS abre edital para selecionar artesãos para ministrar oficinas no Estado
As inscrições vão de 23 de dezembro a 21 de janeiro de 2025
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.