O guia supremo da proibida Irmandade Muçulmana, Mohamed Badie, foi condenado à morte nesta quinta-feira, em um novo caso ligado às violências registradas em 2013 no Cairo.

Também foram condenadas à pena capital outras treze pessoas, simpatizantes ou dirigentes da confraria do presidente Mohamed Mursi destituído em julho de 2013 pelo ex-chefe do exército, eleito recentemente presidente, Abdel Fatah al Sisi. Badie já havia sido condenado à pena capital em outro processo.