Testemunhas contrariam versão de acusado e dizem que menino foi atingido no local da briga
Em reconstituição, que ocorre desde às 14 horas, desta terça-feira (14), na rua Elídio Pinheiro, no bairro Parque do Sol, região sul de Campo Grande, testemunhas confirmam a versão de que o menino, Matheus Garcia Cabral, 11 anos, foi atingido próximo ao local onde ocorria uma briga entre, Jefferson Osmar Texeira Ramão, 25 anos, e […]
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Em reconstituição, que ocorre desde às 14 horas, desta terça-feira (14), na rua Elídio Pinheiro, no bairro Parque do Sol, região sul de Campo Grande, testemunhas confirmam a versão de que o menino, Matheus Garcia Cabral, 11 anos, foi atingido próximo ao local onde ocorria uma briga entre, Jefferson Osmar Texeira Ramão, 25 anos, e Anderson Patrício de Oliveira, 27 anos.
Estão versão contraria a do acusado Jefferson de que a confusão, de onde originou a disparo que atingiu a cabeça do menino, teria ocorrido há 70 metros do local em que a vítima caiu. De acordo com o delegado, Jairo Carlos Mendes, a reconstituição foi necessária, pois o suspeito deu uma versão classificada como “fantasiosa” sobre o crime.
Jefferson afirmou que a dupla trocou tiros a cerca de 70 metros de onde o menino foi atingido. Conforme o acusado, Anderson teria tirado a arma, dado um tiro e disparado quatro vezes. Um dos tiros atingiu Matheus. O acusado afirma que Anderson o ameaçava há muito tempo, por ele criar a sua filha.
Três testemunhas foram ouvidas para fazer a reconstituição. Dois vizinhos, que moravam em frente a casa da vítima, e a mulher de Anderson, que o acompanhava no momento do crime. Segundo delegado, as testemunhas confirmaram a versão de que o crime ocorreu quase em frente de onde o menino foi atingido. “O inquérito está praticamente concluído. A reconstituição aponta o que realmente aconteceu”, afirma.
O perito, Sávio Ribas, afirma que a versão das três testemunhas sobre onde ocorreu o crime são coerentes. Porém, o acusado insiste que a confusão ocorreu na outra esquina.
Conforme o perito foram encontradas três munições na rua que correspondem a que atingiu o menino. “Do local onde o autor alega que ocorreu a confusão, ele não conseguiria ângulo para certar o menino. Por que a bala pegou em uma parede antes de acerta a cabeça do menino”, explica.
O perito afirma que ao atingir a parede a bala foi danificada, o que fez com que o impacto no menino fosse maior. Um exame de Residuografia para chumbo comprovou o percurso da bala. Os peritos acreditam que o menino foi atingido ao colocar a cabeça para olhar o que ocorria.
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