Som da Concha faz “esquenta” para o carnaval com samba de Mistura de Raça e Juci Ibanez

O samba ganha o palco da Concha Acústica Helena Meirelles neste domingo (23). O Som da Concha, projeto da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, recebe o grupo Mistura de Raça e a cantora Juci Ibanez, que fazem uma prévia para o carnaval com muito batuque e alegria. Os shows começam às 18 […]

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O samba ganha o palco da Concha Acústica Helena Meirelles neste domingo (23). O Som da Concha, projeto da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, recebe o grupo Mistura de Raça e a cantora Juci Ibanez, que fazem uma prévia para o carnaval com muito batuque e alegria. Os shows começam às 18 horas e entrada, como sempre, é franca.

Fundado em 1992 por Gilbertão, Tissa e Edgar, o Mistura de Raça levará para o Som da Concha o melhor do samba de raiz, celebrando 22 anos de carreira em grande estilo. Um som requintado pelos batuques e percussão ímpares que resgatam o que há de melhor no ritmo.

O Mistura de Raça já se apresentou em cidades como Corumbá, Três Lagoas, Ponta Porã, Coxim, Dourados, entre outras, participando, inclusive, de festival de música na Bolívia. Atualmente o grupo é formado por Gilbertão (repique de mão), Tissa (tantan, rebolo e voz), Edgar (pandeiro), Pablo (cavaquinho) Hugo (violão), Diogo (surdo) e Wallace (percussão).

Para Edival Cândido, vocalista e instrumentista do Mistura de Raça, o Som da Concha é uma forma de divulgar o samba na Capital. “Estamos muito empolgados e motivados em participar desse projeto e mostrar nosso trabalho”.

Juci Ibanez iniciou sua trajetória musical aos 11 anos de idade na cidade de São Paulo, onde viveu e fez escola. Suas influências são parte de uma época muito criativa da nossa música que contou com o tropicalismo, bossa nova, samba e o rock.

Foi através desta mescla de ritmos e muito swing que surgiu uma cantora eclética, com um timbre privilegiado e que lembra as grandes cantoras da música negra americana, mas com toda a malícia brasileira.

Com 30 anos de carreira, Juci Ibanez participou de diversos festivais de música brasileira, sendo considerada em várias vezes a melhor intérprete e julgada por profissionais como Maestro Diogo de Pacheco e Toninho Horta. Também foi muito elogiada pelo grande compositor e cantor Gilberto Gil, que a considerou uma grande intérprete de voz muito especial.

Sua história musical é marcada também por encontros memoráveis com grandes nomes da MPB em shows com Tom Zé, Ivone Lara, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Pedrinho Mattar e Miélle. Para o Som da Concha, Juci apresentará releituras de clássicos da música brasileira, além de músicas inéditas do seu primeiro CD, o recém lançado “Muito Prazer…”.

Som da Concha

O projeto conta com o apoio da Fundação Manoel de Barros, TV Brasil Pantanal e 104 FM Rádio MS e prevê apresentações de shows musicais em domingos alternados.

Serviço

A Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas, na rua Antonio Maria Coelho, 6000. Mais informações pelo telefone (67) 3314-2030. A entrada para os shows é franca.

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