Segurança e pontualidade são características principais para quem procura serviço de van escolar

Quem tem a vida corrida e tem filhos, nem sempre consegue carregar os filhos para a escola, cursos e demais afazares. O jeito é procurar um serviço de transporte para não ficar preocupado e não atrasar os compromissos. Usuária de van escolar há dois anos, Jaqueline Monteiro, 33 anos, corretora de imóveis, revela que desde […]

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Quem tem a vida corrida e tem filhos, nem sempre consegue carregar os filhos para a escola, cursos e demais afazares. O jeito é procurar um serviço de transporte para não ficar preocupado e não atrasar os compromissos.

Usuária de van escolar há dois anos, Jaqueline Monteiro, 33 anos, corretora de imóveis, revela que desde que optou pelo serviço e deixou o posto de ‘mãetorista’ de lado a vida está mais fácil, já que consegue dormir um pouco mais e não se preocupar com o horário apertado do filho, Renato Monteiro de Andrade, 14 anos.

Ela conta que antes precisavam literalmente, madrugar e que o resto dia era muito cansativo. “Eu tinha que acordar muito cedo para deixá-lo na escola. Ele estuda no Colégio Militar e para deixá-lo lá até às 7 horas e eu tinha que acordar por volta das 4h30”, conta.

O horário apertado, hoje, é só do filho. Ele conta que acorda cedo para poder se alimentar, se organizar e chegar na hora. Outro ponto é que a motorista da van, a ‘tia Márcia’, como ele diz não atrasa. “Às 5h30 ela já está aqui”, revela.

Apesar de ainda ter acorda cedo, ele diz que se precisasse do transporte público a situação seria bem mais complicada. “Uma vez fui de ônibus e demora muito. A van é pontual, não atrasa e estou seguro”, diz Renato.

A pontualidade e segurança são os cuidados que Márcia Bulhões, 44 anos, mais presa. Ela conta que também levanta bem cedo para poder atender todos os clientes dentro do horário.

Vocação

Formada em biologia e fisioterapia, Marcia revela que foi na profissão de motorista que se encontrou. Ela conta que há cerca de 18 anos já queria abrir o negócio, mas acabou desistindo, quando o irmão que seria seu sócio não quis mais empreender com ela.

Mas, há três anos, depois que o filho e a filha passaram no vestibular, e o menino se mudou, decidiu que precisava fazer algo para se movimentar. Foi ai que resolveu montar o negócio e empreender, mesmo sozinha.

No começo, ela conta que tinha apenas um carro, comprado com a venda de seu veiculo particular. Hoje a empresa tem dois veículos.
Sobre a profissão, ela salienta que sabe da responsabilidade, pois carrega as joias de qualquer pai. “Sei que trabalho com o que há de mais preciso para um pai. A joia deles, os filhos. Por isso, tomo todo cuidado. Desde a pontualidade a manutenção dos veículos. Tenho até seguro escolar. Tanto para as crianças quanto para mim. Segurança é tudo”, finaliza.

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