Recapeamento de rua e instalação de três semáforos ‘enroscam’ Júlio de Castilho

Enrolada há três anos, e com gastos de R$ 19 milhões, a revitalização da Avenida Júlio de Castilho, uma das principais vias de Campo Grande, continua ‘enroscada’. Agora segundo a Prefeitura, apenas o recapeamento da Rua Brasília e instalação de três semáforos impedem a conclusão das obras. Segundo o secretário da Seintrha (Secretaria Municipal de […]

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Enrolada há três anos, e com gastos de R$ 19 milhões, a revitalização da Avenida Júlio de Castilho, uma das principais vias de Campo Grande, continua ‘enroscada’. Agora segundo a Prefeitura, apenas o recapeamento da Rua Brasília e instalação de três semáforos impedem a conclusão das obras.

Segundo o secretário da Seintrha (Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação), Semy Ferraz, nesta semana uma reunião com a empresa responsável definirá a data para a entrega.

Após o recapeamento, a Rua Brasília será mais uma das controversas alças de retorno, que não agradaram aos moradores e motoristas. Segundo o secretário, ele ainda vai se reunir com os responsáveis da empresa para cobrar uma data para a entrega. “Tenho reunião com a empresa para decidir a data da conclusão, mas dependemos deles”, diz.

Estacionamento

Em relação ao estacionamento ao longo da via, o secretário disse que ficará proibido mesmo entre as 6 e 10 horas e das 16 às 19 horas, com aplicação de multas pela Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) para quem desrespeitar.

A intenção com a proibição de estacionar é que a avenida fique livre para que os veículos trafeguem com mais agilidade. Além das modificações, foi realizado o realinhamento do eixo da via, criação do canteiro central e instalada iluminação pública.

Na obra foram investidos R$ 18 milhões para a revitalização da via que foi iniciada em 22 de agosto de 2011. Do montante da verba para as obras, 5% vieram do Pró-Transporte e 95% do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).

Durante a obra foram executados 13,6 quilômetros de calçadas com piso tátil; instalados 38 abrigos de ônibus; refeito o pavimento dos 6,8 quilômetros da avenida; implantados 3,3 quilômetros de drenagem e recuperados 9,7 quilômetros de vias que servirão de alça.

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