Presidente de Associação de Moradores da Coophavila II é acusada de fraudar eleição
A população do bairro Coophavila II, região sul de Campo Grande, está acusando a presidente da associação de Moradores do local, Maria Bernadete de Carvalho, de tentar fraudar as eleições para eleger a nova gestão que vai compor a coordenação da entidade. De acordo com Alfredo Orlando, um dos moradores, não foi tirada uma comissão […]
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A população do bairro Coophavila II, região sul de Campo Grande, está acusando a presidente da associação de Moradores do local, Maria Bernadete de Carvalho, de tentar fraudar as eleições para eleger a nova gestão que vai compor a coordenação da entidade. De acordo com Alfredo Orlando, um dos moradores, não foi tirada uma comissão eleitoral para ficar responsável pelo processo, assim como determina o estatuto da entidade.
Sem a comissão, eles alegam ter havido tentativa de fraude na eleição. No dia 23 de dezembro, o edital para convocação da eleição foi publicada no jornal de grande circulação da Capital, fixando o dia 10 de janeiro como prazo máximo de inscrição de chapas. De acordo com o próprio edital, a comissão eleitoral deve ser formada por quatro pessoas e que qualquer candidatura deve ser homologada por ela.
No jornal do bairro, de dezembro de 2013, a presidente declarou que o prazo para inscrições da chapa seria até dia 25 de janeiro. Com isto, apenas a chapa da atual presidente foi inscrita. Bernadete já cumpriu dois mandatos como presidentes da associação, sendo o último prorrogado por sete meses. Além disso, durante sua gestão o mandado passou do período de três para quatro anos.
Conforme os morados, o estatuto estabelece que o prazo de inscrição das chapas não pode ser feito antes do término do período de cadastramentos dos moradores que poderão votar. “Do dia 23 até a semana passada estávamos fazendo cadastramento. Ou seja, o prazo para inscrição já tinha vencido antes do fim desta etapa”, afirma o cabeleireiro Vanildo Soares, candidato da Chapa Voz Ativa, que pretende participar do processo.
Os moradores solicitam a anulação do processo eleitoral para que outras chapas possam se inscrever na disputa. A presidente da associação foi procurada pela reportagem do Midiamax, mas não atendeu aos pedidos de esclarecimento.
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