Pesquisa eleitoral não reflete sentimento da população, avalia Sidney Melo

Os número da pesquisa eleitoral DATAmax, realizada entre os dias 20 e 25 de setembro e registrada no TRE/MS (Tribunal Regional Eleitoral), não reflete a realidade sentida nas ruas pelo candidato ao governo de Mato Grosso do Sul, Sidney Melo (PSOL). De acordo com postulante no ‘corpo a corpo’ com eleitores sente-se que a população […]

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Os número da pesquisa eleitoral DATAmax, realizada entre os dias 20 e 25 de setembro e registrada no TRE/MS (Tribunal Regional Eleitoral), não reflete a realidade sentida nas ruas pelo candidato ao governo de Mato Grosso do Sul, Sidney Melo (PSOL). De acordo com postulante no ‘corpo a corpo’ com eleitores sente-se que a população tem aderido às propostas de seu governo.

“Entendemos a pesquisa como um resultado da super exposição dos candidatos tradicionais, é natural que as pessoas se lembrem deles. Mas os números não refletem o que sentimos na rua, apesar de o poder econômico ser forte, fazemos uma reflexão e vemos que ninguém mais suporta o caos instalado no sistema”, avaliou.

Sidney sustenta a possibilidade de os números serem outros no final das eleições do dia 5 de outubro. O argumento utilizado pelo candidato aguça a memória da sociedade que se surpreendeu com as eleições de 2012, em Campo Grande.

“As pessoas já sabem dos três candidatos principais que fingem uma rivalidade, mas depois se unem. Em 2012 todo mundo esperava um resultado, mas viram outro. A abertura das urnas surpreenderá muitas pessoas, institutos e a imprensa”, comentou.

Segundo os números da pesquisa, o senador Delcídio do Amaral (PT) mantém a liderança na disputa pelo governo de Mato Grosso do Sul com 42,10% das intenções de votos.

Reinaldo Azambuja (PSDB) tem 24,4% da preferência, subiu 4,5 pontos percentuais com relação à última pesquisa. O tucano ampliou a vantagem sobre Nelson Trad Filho (PMDB), que perdeu 0,7 pontos percentuais e ficou com 18,4% das intenções de voto.

Além dos três primeiros colocados, pontuaram o candidato Evander Vendramini (PP), com 1,10%; Professor Monje (PSTU), com 0,40% e Sidney Melo (PSOL), com 0,50% das intenções de voto.

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