Peritos negam que destroços na baía de Bengala sejam do MH370
Uma empresa privada disse ter encontrado destroços flutuantes na baía de Bengala que poderiam ser do desaparecido voo MH370 da Malaysia Airlines, mas os coordenadores das buscas descartaram essa hipótese. O Centro de Coordenação Conjunta de Agências (JACC, na sigla em inglês), que dirige a busca multinacional, sustenta a tese de que o avião caiu […]
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
Uma empresa privada disse ter encontrado destroços flutuantes na baía de Bengala que poderiam ser do desaparecido voo MH370 da Malaysia Airlines, mas os coordenadores das buscas descartaram essa hipótese.
O Centro de Coordenação Conjunta de Agências (JACC, na sigla em inglês), que dirige a busca multinacional, sustenta a tese de que o avião caiu no sul do oceano Índico, cerca de 2.000 quilômetros a oeste da Austrália.
“Acho que temos procurado no lugar certo”, disse o chefe da JACC à emissora Sky News Australia. “Estou confiante de que a aeronave será encontrada.”
A operação de buscas envolve satélites, aeronaves, embarcações e um sofisticado equipamento submarino teleguiado capaz de vasculhar o leito marinho – mas que ainda não encontrou nem sinal do avião.
Paralelamente a essas buscas, a empresa australiana de levantamentos geofísicos GeoResonance disse estar realizando a sua própria operação, que teria resultado na detecção de destroços boiando na baía de Bengala, milhares de quilômetros a noroeste da atual área de buscas.
“A empresa não está declarando que seja o MH370, no entanto isso deveria ser investigado”, disse a GeoResonance em nota.
A empresa disse ter transmitido a informação em 31 de março à Malaysia Airlines e às embaixadas da Malásia e China na Austrália, e à JACC em 4 de abril.
“A companhia e seus diretores estão surpresos com a falta de resposta das várias autoridades. Talvez isso se deva à falta de entendimento sobre as capacidades tecnológicas da companhia, ou a JACC esteja extremamente ocupada, ou a crença de que a atual busca no sul do oceano Índico seja a única localização plausível dos destroços.”
Em seu site, a GeoResonance disse usar um método exclusivo e comprovado que consiste em detectar campos eletromagnéticos de vários elementos químicos. A empresa não respondeu a pedidos para fazer comentários adicionais.
O Ministério dos Transportes da Malásia disse que ainda está avaliando a credibilidade do relato.
O Boeing 777 malaio desapareceu em 8 de março na rota Kuala Lumpur-Pequim, com 239 pessoas a bordo. Dados de satélites e sinais eletrônicos atribuídos às caixas-pretas levam os especialistas a acreditarem que ele mudou de rota e voou durante várias horas até cair no Índico, cerca de 2.000 quilômetros a oeste da Austrália, mas as buscas até agora foram totalmente infrutíferas.
Notícias mais lidas agora
- Chuva chega forte e alaga ruas da região norte de Campo Grande
- Há 13 anos, casa no bairro Santo Antônio é decorada por Elizabeth com enfeites únicos de Natal
- Pais são presos após bebê de 2 meses ser queimado com cigarro e agredido em MS
- VÍDEO: Moradores denunciam mulher por racismo e homofobia em condomínio: ‘viadinho’
Últimas Notícias
Taxas avançam com mensagem dura do Copom e pessimismo fiscal
Em meio ainda à maior cautela no ambiente externo
Câmara aprova fim da cobrança de roaming entre países do Mercosul
O texto segue para análise do Senado
Rompimento de fibra ótica deixa serviços de prefeitura em MS fora do ar
Prefeitura de Corumbá ficou com serviços fora do ar nesta quinta
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.