Pelo menos numericamente, candidatos ao governo de MS terão chapas equilibradas

Os pré-candidatos ao governo caminham para ter uma disputa igualitária em relação ao número de partidos aliados. Até o momento, o PT e o PSDB esperam apoio de oitos siglas e o PMDB já conversou com sete partidos. “Estou imaginando no mínimo oito partidos. Isso (equilíbrio de partidos) é bom, pois você tem tempo de […]

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Os pré-candidatos ao governo caminham para ter uma disputa igualitária em relação ao número de partidos aliados. Até o momento, o PT e o PSDB esperam apoio de oitos siglas e o PMDB já conversou com sete partidos.

“Estou imaginando no mínimo oito partidos. Isso (equilíbrio de partidos) é bom, pois você tem tempo de TV bom para você colocar seus projetos”, afirmou o senador Delcídio do Amaral, pré-candidato ao governo do PT.

O petista já tem seis partidos “no seu busão”: Pros, PSL, PV, PDT, PTC e PCdoB. Apesar da conversa encaminhada com essas siglas, Delcídio, está tendo cuidado em falar sobre alianças.  “Temos que aguardar e ter cuidado para falar de alianças, para não expor partido e atropelar conversas”, afirmou o senador.

O deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB) que definiu recentemente disputar a sucessão estadual também espera contar com apoio de oito partidos. Até o momento, as únicas siglas que aparecem como aliadas são PPS e DEM. O tucano é outro que prefere manter sigilo sobre os aliados.

O concorrente com maior número de aliados “encaminhados” é o peemedebista Nelsinho Trad. O ex-prefeito da Capital já conta com sete siglas: PSB, PRB, PRTB, PTdoB, PEN, PSD, PTC. Os partidos foram divulgados pelo governador André Puccinelli (PMDB) que foi designado para fazer alianças junto com Nelsinho e a pré-candidata ao Senado, vice-governadora Simone Tebet (PMDB).

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