‘Peladona do Villa Mix’ pede R$ 5 milhões de indenização ao cantor Gustavo Lima

Conhecida após o espetáculo de nudismo no show sertanejo Villa Mix que aconteceu no mês de março, no Memorial Sesi Papa, em Cuiabá, a estudante de enfermagem Hosana Priscila de Oliveira Lopes, de 20 anos, entrou na justiça contra o cantor sertanejo Gusttavo Lima e as empresas Audiomix, Villa Mix e Unifort Segurança e Vigilância […]

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Conhecida após o espetáculo de nudismo no show sertanejo Villa Mix que aconteceu no mês de março, no Memorial Sesi Papa, em Cuiabá, a estudante de enfermagem Hosana Priscila de Oliveira Lopes, de 20 anos, entrou na justiça contra o cantor sertanejo Gusttavo Lima e as empresas Audiomix, Villa Mix e Unifort Segurança e Vigilância Patrimonial.
A “protagonista” da festa pretende receber R$ 5,7 milhões dos organizadores do evento. Somente de Gusttavo Lima, a peladona do Villa Mix espera ser indenizada em R$ 5 milhões. Ela cita que o artista continua expondo sua imagem com declarações dadas dias atrás chamando-a de “louca, doida e bêbada”.
Segundo Priscila, os funcionários do cantor e os seguranças foram os autores das imagens que circularam nas redes sociais. A jovem alegou que foi ao camarim do cantor a convite de pessoas que fazem parte da produção do cantor, e lá ingeriu bebidas e perdeu o controle de si.
“Em dado momento, integrantes da equipe que estavam no camarim registraram imagens da requerente despida fazendo poses para fotografias no sofá do camarim. A requerente não se lembra de absolutamente nada no que diz referência ter tirado a roupa no camarim do artista”, diz a ação. “Dopada por álcool e possivelmente drogas, a requerente foi instigada a fazer um strip-tease para o cantor que se encontrava dentro do ônibus”, argumentou.
O advogado Cláudio Vitor Freesz e o estagiário Caio Victor de Mello Araújo Freesz, que representam Priscila, aponta que ela não foi impedida por nenhuma pessoa de tirar a sua roupa. Consta na ação que ela se sentiu “humilhada, constrangida, difamada e usada por todos da equipe de Gusttavo Lima, pois jamais em são consciência teria feito o que fez”. Segundo a estudante, a Unifort falhou na questão de segurança no dia do evento. Ela cita a “instabilidade emocional e despreparo emocional” dos seguranças acrescentando nos autos cópias de vídeos de várias brigas no dia do festival.
Ao pedir R$ 5 milhões somente de Gusttao Lima, a estudante argumenta citando que o cantor fatura em média R$ 8 milhões por mês através de shows. Além da indenização milionária, a estudante pede o plano de voo de Gusttavo Lima na manhã do dia 23 de março. Já que o cantor disse em mídia nacional que já tinha partido da Capital cuiabana, no momento do show de Priscila.
O primeiro processo já foi distribuído para a 7ª Vara Cível de Cuiabá.

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