O prazo estabelecido até 30 de junho para a destruição do arsenal químico da Síria como parte de um acordo internacional permanece “completamente realista” apesar dos atrasos, disse um diplomata russo nesta sexta-feira, segundo a agência de notícias Interfax.
Mikhail Ulyanov, chefe do Departamento de Segurança e Desarmamento do Ministério das Relações Exteriores, disse que os atrasos foram provocados por questões de segurança na estrada até a cidade portuária de Latakia e pelo apoio técnico insuficiente da comunidade internacional, de acordo com a Interfax.