Pai e madrasta de Bernardo têm guarda da filha suspensa

Leandro Boldrini e Graciele Ugulini tiveram suspenso o poder familiar sobre a filha de 1 ano e cinco meses, por decisão do juiz Fernando Vieira dos Santos, de Três Passos (RS). O casal está preso sob suspeita de envolvimento na morte do menino Bernardo Ugoline Boldrini, 11 anos, no interior do Estado. A decisão, publicada […]

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Leandro Boldrini e Graciele Ugulini tiveram suspenso o poder familiar sobre a filha de 1 ano e cinco meses, por decisão do juiz Fernando Vieira dos Santos, de Três Passos (RS). O casal está preso sob suspeita de envolvimento na morte do menino Bernardo Ugoline Boldrini, 11 anos, no interior do Estado.

A decisão, publicada na sexta-feira (25), atende a ação encaminhada à Justiça pelo Ministério Público. A menina está com familiares desde a prisão dos pais, na semana passada. De acordo com a decisão do magistrado, a situação da família está sob análise e a guarda provisória da criança será definida posteriormente.

O casal teve a prisão temporária decretada em 14 de abril, depois de a polícia encontrar o corpo de Bernardo no município de Frederico Westphalen. Além do pai e da madrasta da vítima, a assistente social Edelvânia Wirganovicz também foi detida.

Entenda o caso – O corpo de Bernardo foi encontrado enterrado em um matagal após 10 dias desaparecido. O pai havia relatado à polícia que ele tinha ido passar o fim de semana na casa de um amigo, mas a Polícia Civil descobriu que o garoto foi levado com a madrasta para Frederico Westphalen. A suspeita é de que o menino tenha sido assassinado com uma injeção letal. caso Bernardo Uglione Boldrini, 11 anos, desapareceu no dia 4 de abril, em Três Passos (RS), depois de – segundo a versão da família – dizer ao pai que passaria o fim de semana na casa de um amigo.

O corpo do garoto foi encontrado no dia 14 de abril, em Frederico Westphalen (RS), dentro de um saco plástico e enterrado às margens do rio Mico. Na mesma noite, o pai, o médico Leandro Boldrini, a madrasta Graciele Ugulini, e a assistente social Edelvânia Wirganovicz foram presos pela suspeita de envolvimento no crime. Segundo a Polícia Civil, o menino foi dopado antes de ser morto, possivelmente com uma injeção letal. Os três se encontram temporariamente presos.

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