O prefeito (PP) vai criar um grupo técnico que terá a incumbência de resolver pendências burocráticas, como acelerar a liberação de licenças ambientais, processos de desapropriação que estão retardando ou até impedindo uma série de obras de infraestrutura em Campo Grande.

Segundo o prefeito, estão em jogo aproximadamente R$ 1,2 bilhão em obras que tiveram o andamento comprometido porque a gestão passada atrasou ou simplesmente não atendeu uma série de exigências de responsabilidade do município. “Tomamos conhecimento de situações absurdas, como o fato da Seinthra não ter recursos da taxa para protocolar o pedido de licenciamento na Semadur”, informa o prefeito.

O grupo técnico, conforme o prefeito Gilmar Olarte, será integrado por técnicos da Prefeitura de Campo Grande que conhecem o funcionamento da máquina administrativa e farão esta interlocução com a Caixa Econômica Federal.

Nesta terça-feira (15), acompanhado de secretários e assessores, o prefeito passou boa parte da manhã reunido com técnicos da Caixa para avaliação das obras em andamento e as dificuldades que estão travando o início de muitas outras. “Temos de recuperar o tempo perdido. O desafio agora é garantir agilidade para a Prefeitura fazer a sua parte no encaminhamento de todas as pendências”, comentou.