Nove pessoas são detidas em casos de boca de urna e suposta compra de votos na Capital

Por enquanto, os envolvidos estão sendo ouvidos na Polícia Federal e liberados após assinarem o termo circunstanciado.

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Por enquanto, os envolvidos estão sendo ouvidos na Polícia Federal e liberados após assinarem o termo circunstanciado.

Até o início da tarde deste domingo (5), nove pessoas foram presas em quatro casos de boca de urna e suposta compra de votos. Por enquanto, os envolvidos estão sendo ouvidos na Polícia Federal e liberados após assinarem o termo circunstanciado.

O último caso foi numa escola nas Moreninhas em que uma pessoa foi flagrada devolvendo título de eleitor a terceiros, segundo um policial militar que vai ser testemunha. Se comprovado o crime configura compra de voto. Quatro pessoas estão prestando depoimento neste momento.

Segundo a advogada Milena de Barros, são três pessoas envolvidas no caso das Moreninhas. Ela explicou foi um mal entendido. “Uma pessoa perguntou onde era seu local de votação para um pessoa que estava com uma lista com zonas e seções eleitorais. Neste momento a polícia chegou e achou que fosse compra de votos”, explicou.

A advogada disse ainda que não foi caso de compra de votos porque seus clientes não tinha nem dinheiro e a lista não tinha nome de eleitores, mas apenas zonas e seções eleitorais.

Além deles, também teve a candidata a deputada federal Lucimar Roza (PSC) foi presa em flagrante, na manhã de hoje por ter espalhado santinhos na frente da Zona Eleitoral do Bairro Amambai, na Rua Antônio Noberto de Almeida, em Campo Grande.

Outros quatro envolvidos em caso de boca de urna também foram encaminhados à Polícia Federal para prestar depoimento. Todos os envolvidos em todos os casos foram liberados depois de assinarem o termo circunstanciado em que se comprometem a comparecer à Justiça Eleitoral todas as vezes que forem convocados.

(Atualizada às 14h22 para acréscimo de informação)

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