Mudança no processo de compra ‘engessou’ setor de saúde, denuncia gestora à Câmara

Mudanças feitas na forma de licitar produtos, por parte da Prefeitura, durante a gestão do ex-prefeito Alcides Bernal (janeiro de 2013 a março de 2014), “engessou” uma série de atividades, principalmente na área de saúde. Atualmente, leva-se até um mês para conseguir a troca de óleo de um veículo, por exemplo. As informações fazem parte […]

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Mudanças feitas na forma de licitar produtos, por parte da Prefeitura, durante a gestão do ex-prefeito Alcides Bernal (janeiro de 2013 a março de 2014), “engessou” uma série de atividades, principalmente na área de saúde. Atualmente, leva-se até um mês para conseguir a troca de óleo de um veículo, por exemplo.

As informações fazem parte de uma série de observações feitas, na tarde desta sexta-feira (30), pela diretora da Diretoria de Gestão e Planejamento de Saúde de Campo Grande, Mabel Vasconcelos Pimentel, durante audiência de prestação de contas na Câmara Municipal. Antes da gestão de Bernal, disse ela, as compras eram fragmentadas em pequenas partes e, depois, passaram a ser feitas em quantidades maiores, englobando diferentes necessidades.

Mabel diz que este sistema continua, mas é prejudicial principalmente por conta da demora, enquanto que a fragmentação permitia compras mais ágeis, conforme a demanda. Esta mudança também fez com que faltassem insumos para o Laboratório Central (Lacen).

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