“Morumbi deveria ser dinamitado”, diz vice do Corinthians

As declarações de Carlos Miguel Aidar provocativas à Arena Corinthians e ao bairro de Itaquera ainda repercutem no clube alvinegro. Desta vez, o contra-ataque foi dado por Luis Paulo Rosenberg, que repudiou o candidato da situação à presidência do São Paulo e favorito a vencer a eleição no próximo dia 16. Em entrevista à Rádio […]

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As declarações de Carlos Miguel Aidar provocativas à Arena Corinthians e ao bairro de Itaquera ainda repercutem no clube alvinegro. Desta vez, o contra-ataque foi dado por Luis Paulo Rosenberg, que repudiou o candidato da situação à presidência do São Paulo e favorito a vencer a eleição no próximo dia 16.

Em entrevista à Rádio Globo, o vice-presidente eleito do Corinthians não perdoou Aidar. A bronca sobrou para o Morumbi. Na visão de Rosenberg, um estádio que não deveria nem mais existir.

“Até os pobres de espírito têm direito de visitar um grande estádio, e saber o quanto é bom se não tivesse construído aquele negócio antiquado, que precisa ser dinamitado e reconstruído. Foi uma postura arrogante, elitista, que não deveria surpreender ninguém, já que isso vem junto da escolha do clube. A dor de cotovelo de ver que um imóvel hipotecado não pertence ao dono, colocando em xeque todos os proprietários de imóveis do Brasil, é ridícula”, afirmou o dirigente corintiano, rebatendo a declaração de que o “estádio em Itaquera não é do clube, e sim da Odebrecht”.

A metralhadora do vice-presidente do Corinthians não parou por aí. A bronca com Aidar respingaria até para os dois departamentos de futebol profissional, que viveram momentos antagônicos nos últimos anos.

“A preocupação do São Paulo é a de querer mostrar que a gestão do Corinthians não é boa quanto aparece. É só ver o que cada um dos dois clubes conquistou de títulos nos últimos cinco anos e a gente percebe porque os dinossauros de lá estão tão alvoroçados”, afirmou Rosenberg.

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