Morador protesta contra obra inacabada e coloca nome de políticos em sinalização
A obra teve início em 2012 com o objetivo de conter as enchentes causadas pelo Rio Anhanduí, na Ernesto Geisel. Em março deste ano, a intervenção foi orçada em R$ 47 milhões e havia previsão de ser retomada em junho, mas até o momento não há previsão de início.
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A obra teve início em 2012 com o objetivo de conter as enchentes causadas pelo Rio Anhanduí, na Ernesto Geisel. Em março deste ano, a intervenção foi orçada em R$ 47 milhões e havia previsão de ser retomada em junho, mas até o momento não há previsão de início.
Um protesto silencioso chamou a atenção de quem passava pela Avenida Ernesto Geisel no início da manhã deste sábado (5), em Campo Grande. Um homem, de aproximadamente 40 anos foi visto colocando placas com nomes de vários gestores para protestar contra obra de reestruturação e contenção de enchentes que atravessa diferentes administrações públicas.
A obra teve início em 2012 com o objetivo de conter as enchentes causadas pelo Rio Anhanduí, na Ernesto Geisel. Em março deste ano, a intervenção foi orçada em R$ 47 milhões e havia previsão de ser retomada em junho.
Comuns na avenida, o problema de erosão e desmoronamento tem cinco pontos críticos, e o pior trecho compreende o Shopping Norte Sul e o Guanandizão. Desde o início das obras, os pontos são palcos de diversos acidentes de trânsito.
A obra já atravessa três administrações municipais. A primeira ordem de serviço foi assinada no fim de 2012, na gestão do ex-prefeito – e candidato ao governo do Estado – Nelsinho Trad (PMDB). Como a obra não teve continuidade, a empresa de engenharia Engepar, vencedora da licitação acabou desistindo da intervenção, alegando que o valor licitado não seria suficiente para a realização do projeto.
Na manhã de hoje, por volta das 6h40, o morador resolveu protestar, colocando nomes de diversos gestores públicos como Nelsinho Trad, o atual secretário estadual de Obras, Edson Giroto (PR) e o vereador Mario Cesar (PMDB), presidente da Câmara Municipal.
“Aqui jaz mais quatro anos”, é a placa que abre o protesto do morador que afirma “jogamos nosso voto no rio”. Mas, o morador também colocou placas advertindo para os acidentes, comuns na região, como “se quiser viver vá para a direita”.
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