Mãe pede transferência de garoto que agrediu colega de 7 anos na saída da escola
O menino de 9 anos, que agrediu um coleguinha de classe, de 7 anos, na manhã de segunda-feira (22), deve mudar de colégio. A informação por parte da Semed (Secretaria Municipal de Educação) é de que a mãe do garoto fez o pedido de transferência da escola, localizada no Bairro Parque do Lageado. Segundo a […]
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Segundo a assessoria da Prefeitura, a mãe do garoto entrou com o pedido de mudança de escola, mas, por enquanto, nada foi efetivado. A mãe do aluno que foi agredido conversou com os responsáveis pelo colégio e eles sugeriram que o menino trocasse de horário. “Queriam que meu filho passasse para o período da tarde, para não ter contato com o outro aluno”, disse.
Ainda segundo a mulher, a mãe do garoto agressor pediu desculpas pelo ocorrido. “Eu não tive contato nem com o garoto, nem com a mãe, mas soube que ela pediu desculpas através da direção do colégio, que conversou com eles”, afirma. Ela diz também que ficou aliviada em saber que a escola tomou um posicionamento para que o caso não se repita. “Fiquei bem mais aliviada, estava morrendo de medo”, diz.
A mãe ainda afirmou que levou o filho até o posto de saúde e ele não teve ferimentos graves. “O nariz dele ainda está inchado e vermelho, mas não machucou muito”, diz. Segundo ela, o filho ficou abalado com a situação até mesmo diz que não quer voltar para a escola. “Agora ele está melhor e está até brincando, mas não quer falar no assunto”, conta.
Agora, a mãe aguarda para saber se o filho precisará trocar de horário ou se o outro garoto será transferido da escola.
Agressão
A mãe afirmou que o coleguinha chegou correndo da escola e avisou que o menino estava apanhando. “Logo em seguida, ele chegou todo ensanguentado e ficou com medo de falar que tinha apanhado. Falou que bateu em uma árvore. Só depois que expliquei que aquilo não era culpa dele, é que ele se abriu e falou que as provocações já vinham acontecendo desde o início do ano”, explica.
A mulher ressaltou que a vizinha, mãe do coleguinha que também sofre bullying, procurou a escola para contar que o filho é vítima das provocações do mesmo garoto que fez as agressões. “Estamos com medo pelos nossos filhos. Como está a cabecinha dele agora”, diz.
“O que eles contaram é que na saída da escola, o garoto correu atrás dos dois para pegá-los. O vizinho conseguiu escapar e o meu filho não”, recorda e completa, “a escola fica a seis quadras de casa. Meu filho já foi prejudicado demais por este garoto, que tem feito provocações, bateu nele e ainda terá que mudar de local”.
Outro lado
A equipe do Jornal Midiamax entrou em contato com a Semed, por meio da assessoria da Prefeitura de Campo Grande, na tarde de ontem, que se pronunciou a respeito do caso. De acordo com a secretaria, a mãe do menino agredido foi atendida pela escola e orientada para as medidas que deveriam ser tomadas.
A mãe do garoto agressor foi chamada para ir até a escola e foi ouvida pela direção. A agressão foi confirmada e a mãe disse que vai procurar um psicólogo para fazer acompanhamento do filho. Ela disse que a criança passou por um abalo emocional na família em 2013, mas não informou do que se trata.
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