Laudo pericial deve apontar quem matou homem no Colibri
A Polícia Civil aguarda o laudo pericial do exame necroscópico para saber de fato, quem teria matado Amarildo Flávio Tomasin, de 47 anos. O crime aconteceu na noite de quinta-feira (14), por volta das 21 horas, na Rua João Trivellato, no Jardim Colibri, região sul de Campo Grande. Até o momento, três pessoas foram presas […]
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A Polícia Civil aguarda o laudo pericial do exame necroscópico para saber de fato, quem teria matado Amarildo Flávio Tomasin, de 47 anos. O crime aconteceu na noite de quinta-feira (14), por volta das 21 horas, na Rua João Trivellato, no Jardim Colibri, região sul de Campo Grande.
Até o momento, três pessoas foram presas em flagrante e uma quarta está foragida. Os detidos são: a ex-sogra da vítima, Guiomar Camargo Fidência, de 47 anos, a ex-esposa, Elys Camargo Nogueira, de 26 anos, e a irmã de Amarildo, Marilus de Fátima Tomazin Santos, de 43 anos. O foragido é o ex-cunhado da vítima, Wesley Camargo Fidêncio, de 26 anos.
De acordo com informações contidas na ocorrência, os quatro estavam na casa de Elys, quando a vítima apareceu no local tentando reatar o relacionamento e fazendo ameaças de morte, caso a ex não voltasse com ele.
Wesley teria efetuado ao menos cinco disparos contra a vítima ao entrar na casa da ex-esposa. Após ser ferido por tiros, Amarildo tentou fugir do local, mas caiu em via pública, próximo da residência de Elys.
O ex-cunhado fugiu do local em uma motocicleta. Enquanto isso, as três mulheres perceberam que Amarildo estava respirando e se revezaram para golpear a vítima com uma barra de ferro. E só depois de notar que ele não se mexia é que acionaram o Corpo de Bombeiros.
Entretanto, a polícia quer saber se a versão delas que revela que, a vítima ainda respirava quando foi golpeada na cabeça pelas três é verdadeira ou não. As mulheres contaram que Amarildo era agressivo e que chegou a abusar da irmã, quando moravam em Rondônia.
O caso foi registrado como homicídio qualificado pela traição, emboscada, mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte ou torne impossível a defesa do ofendido, além de homicídio qualificado por motivo fútil e resistência a prisão.
A qualificação do homicídio doloso, com intenção de morte, foi entendida pela autoridade porque Elys declarou que na noite anterior, na quarta-feira (13), Amarildo já havia ido até a casa dela. Na ocasião, ela chamou a PM (Polícia Militar) e ele fugiu.
Em vez de fazer uma denúncia sobre a perseguição dele, o irmão dela resolveu esperar Amarildo no dia seguinte, que foi ontem, com um revólver. Além disso, a ex-esposa chegou a abrir o portão do imóvel para que Amarildo tivesse acesso ao interior da casa, iniciando uma nova discussão com a família.
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