A Itália anunciou o desenvolvimento de uma mão biônica com uma sensibilidade próxima ao natural, fato até agora nunca alcançado pelos cientistas.

A mão biônica permite ao usuário que sinta e reconheça os objetos que toca, voltando a ter o sentido do tato.

O projeto foi coordenado pelo médico italiano Silvestro Micera, do Politécnico de Losanna e foi desenvolvido em grande parte na Itália pela Escola Superior Sant’Anna de Pisa. A ministra italiana da Educação, Universidade e da Pesquisa, Maria Chiara Carrozza comemorou o resultado do projeto testado na Itália.

“O importante é a determinação e o trabalho em eqipe, este é o fruto do trabalho de muitas pessoas, de muitos jovens doutorandos é um projeto interdisciplinar. O objetivo final é ajudar pessoas amputadas, tem a finalidade de ajudar os desabilitados”, afirmou Carrozza.

A ministra disse estar muito envolvida com o resultado “porque trabalhou a vida toda neste setor. São resultados importantes que querem retomar as ligações das mãos artificiais, em geral próteses, com o cérebro. O tato é um dos sentidos mais importantes neste caso”.

O resultado da parceria internacional européia chamada “LifeHand2” foi publicado na revista medica Sience Traslational Medicine.