Inflação pelo IPC-S avança apenas em Salvador, entre 7 capitais, diz FGV
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Semanal desacelerou em seis das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) na segunda prévia de junho. Apenas em Salvador os preços subiram mais em relação à primeira semana. O índice passou de 0,58% para 0,62%. Nesta capital, cinco das oito classes de despesa […]
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A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Semanal desacelerou em seis das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) na segunda prévia de junho.
Apenas em Salvador os preços subiram mais em relação à primeira semana. O índice passou de 0,58% para 0,62%.
Nesta capital, cinco das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram aceleração em suas taxas de variação, com destaque para os grupos de comunicação e vestuário.
Em Brasília, a taxa recuou de 0,76% para 0,50%; em Belo Horizonte, de 0,28% para 0,16%; no Recife, de 0,91% para 0,70%; em Porto Alegre, de 0,23% para 0,20% e, em São Paulo, de 0,39% para 0,30%.
Considerando todas as capitais, a inflação perdeu força na segunda semana de junho. Depois de começar o mês com alta de 0,46%, o Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) desacelerou para 0,36%, puxado por uma alta menor nos preços dos alimentos.
A maior contribuição para a alta menor do IPC-S veio do preço da batata-inglesa, que ficou 19,35% mais barata no período. Alface e tomate, que tiveram quedas de 8,64% e 3,79%, também puxaram para baixo a alta do grupo alimentação, que ficou em 0,06%, bem abaixo dos 0,39% registrados na semana anterior.
O preço do etanol também ajudou a conter a inflação na semana passada, ao cair 1,89%. Com isso, a taxa de inflação do grupo transportes recuou de 0,31% para 0,19% na passagem da primeira para a segunda semana de junho.
Entre os grupos pesquisados pela FGV, ficaram menores, ainda, as taxas de habitação (de 0,56% para 0,54%), saúde e cuidados pessoais (de 0,60% para 0,53%) e despesas diversas (de 1,10% para 1,06%).
Na outra ponta, ficaram maiores as taxas de inflação dos grupos vestuário (de 0,17% para 0,35%), educação, leitura e recreação (de 0,62% para 0,64%) e comunicação (de 0,18% para 0,20%).
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