Incentivador na Seleção, Mano ainda tenta entender Alexandre Pato
Mano Menezes cansou de dar chances a Alexandre Pato na Seleção. O atacante fez gol no primeiro jogo do Brasil sob o comando do técnico, que o levou para a Copa América e as Olimpíadas. Existia no Corinthians a esperança de que o reencontro de ambos fizesse o caro jogador, enfim, render. Mas o chefe […]
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Mano Menezes cansou de dar chances a Alexandre Pato na Seleção. O atacante fez gol no primeiro jogo do Brasil sob o comando do técnico, que o levou para a Copa América e as Olimpíadas. Existia no Corinthians a esperança de que o reencontro de ambos fizesse o caro jogador, enfim, render. Mas o chefe ainda está tentando entender o reforço que custou mais de R$ 40 milhões e, até agora, não deu resultado.
“A relação que tenho até aqui é muito curta para formular uma opinião. Na Seleção, era pouco tempo. Agora vamos trabalhar no dia a dia, conhecer as fraquezas e ver o que pode acontecer. Ele tem uma qualidade técnica muito alta, mas ela precisa estar a serviço da equipe”, justificou Mano.
O treinador já expõe um pouco do que pensa sobre o camisa 7. Mano não gostou das declarações de Pato após a derrota para o São Bernardo, quando foi intensamente xingado e vaiado e disse obedecer o chefe ao ficar parado no ataque sem se mexer, avisando que, por isso, pouco pegou na bola – mesmo assim, acertou a trave.
“O jogador é sua essência. Pode tentar, mas, na hora H, vai ser o que ele é”, disse o técnico, em tom enigmático, mas cobrando o comandado. “Não acho que ele é tão indiferente, mas a pressão aumenta e, nessa hora, não se pode transmitir a sua responsabilidade para os outros. No momento de resultado negativo é mais necessário ainda que cada um pegue a sua responsabilidade.
“O objetivo de Mano é que Pato, ao menos, se concentre no Corinthians – algo que passou a ser mais questionado após a cavadinha em cobrança de pênalti que eliminou o time da Copa do Brasil em 2013. “Trabalhamos para o jogador ter foco no que está fazendo, entender a dificuldade que está passando e não passar para os outros. Quando você entende a situação, fica mais perto de crescer”, ensinou.
A estratégia que o técnico pretende adotar é começar a ser amigo de Pato. “Se tivéssemos as respostas, já teríamos encontrado problemas e soluções. Futebol não é assim. Existe o momento individual da vida, problemas de fora que transferem para dentro… Cabe a nós encontrar isso no dia a dia. Aumentar a confiança para que a relação se abra e que se mostre o caminho ideal para seguir em frente”, explicou.
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