Idosa é atropelada em faixa de pedestre por motociclista sem CNH no Jardim das Macaúbas

J.R.J., de 77 anos, foi atropelada na manhã desta quinta-feira (31), na faixa de pedestre, da Avenida Cafezais, na frente da UBSF (Unidade Básica Saúde da Família) Doutora Sôny Lydia Souza Wolf, no Jardim das Macaúbas, região sul de Campo Grande. Ela foi socorrida por uma unidade do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) que […]

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J.R.J., de 77 anos, foi atropelada na manhã desta quinta-feira (31), na faixa de pedestre, da Avenida Cafezais, na frente da UBSF (Unidade Básica Saúde da Família) Doutora Sôny Lydia Souza Wolf, no Jardim das Macaúbas, região sul de Campo Grande. Ela foi socorrida por uma unidade do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) que estava no local.

De acordo com informações de populares, um rapaz em uma moto parou na avenida, no sentido leste a oeste para que a idosa atravessasse na faixa, porém quando ela terminava de concluir o trajeto, foi atropelada por uma motociclista, que estava em alta velocidade e não conseguiu parar o veículo.

A idosa recebeu os primeiros socorros no local e foi encaminhada para o Pronto-Socorro da Santa Casa. Não há informações sobre o estado de saúde da mulher.

A condutora da Biz, preta, placa NRT-5793, de Campo Grande (MS), que atropelou a idosa foi identificada como Silvia Pinheiro, de 30 anos. Por conta do impacto, ela também teve algumas lesões pelo corpo. Foi constatado que a mulher não tem CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e que a documentação do veículo está atrasada.

Desrespeito

Populares revelam à equipe do Midiamax que os condutores abusam da velocidade no local. “A lei de trânsito pede que os motoristas deem preferência para quem está na faixa de pedestre, mas aqui não acontece isso. Precisamos de algo mais eficaz, como um quebra-molas”, denuncia a aposentada Maria Charão, de 61 anos, que mora na região há mais de dez anos.

Além disso, populares reclamam da falta de respeito dos motoristas que procuram atendimento no posto de saúde da região. “Eles colocam os carros estacionados na frente da nossa garagem, não há como sair de casa ou receber ninguém aqui. Comprei uma placa para lembrar eles que não podem estacionar em saída de veículos, mas ela é ignorada por eles”, fala a aposentada Geceoni Almeida da Silva, de 71 anos. E completa, “estes dias fiz uma reforma, rebaixando a calçada para minha melhor locomoção, mas eles já destruíram a obra”.

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