Hospital Pediátrico da Capital começa a funcionar em setembro, afirma secretário

O Hospital Pediátrico Municipal de Campo Grande começa a atender no dia 10 de setembro. A data prevista para a inauguração da primeira fase do projeto foi confirmada na manhã desta quinta-feira (28) pelo secretário de Saúde da Capital, Jamal Salem. A primeira fase de funcionamento engloba a ativação parcial dos 102 leitos arrendados do […]

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O Hospital Pediátrico Municipal de Campo Grande começa a atender no dia 10 de setembro. A data prevista para a inauguração da primeira fase do projeto foi confirmada na manhã desta quinta-feira (28) pelo secretário de Saúde da Capital, Jamal Salem.

A primeira fase de funcionamento engloba a ativação parcial dos 102 leitos arrendados do Hospital Sírio-Libanês, na Avenida Afonso Pena, centro de Campo Grande. Serão ao menos cinco pediatras nesta etapa inicial, segundo o secretário.

Jamal está na Câmara Municipal na manhã desta quinta, onde foi prestar contas sobre os trabalhos da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) após o início da gestão de Gilmar Olarte (PP) na Prefeitura. O pepista assumiu o cargo no dia 13 de março, após a cassação do correligionário Alcides Bernal.

A Câmara está para votar requerimento da vereadora Luiza Ribeiro (PPS) questionando o arrendamento do Sírio-Libanês. O aluguel do prédio vai custar R$ 194 mil mensais, fora o custeio da unidade, estimado em torno de R$ 2 milhões, e mais o custo de reforma, em andamento, para adaptações no prédio.

O secretário de Saúde comentou que o projeto do Hospital Pediátrico atende a reivindicação antiga da população, citando que, segundo uma pesquisa, 65% dos campo-grandenses pedem melhorias na área de saúde. Ressaltou que a dificuldade em contratar pediatras ocorre em âmbito nacional.

Desde que assumiu a Sesau, após a ascensão de Olarte, Jamal diz que a Prefeitura conseguiu contratar, em abril, 128 médicos. Abriu duas vezes processo seletivo, sem sucesso.

Atualmente, ainda conforme o secretário, há cerca de 10 a 12 médicos em cada posto de saúde 24 horas da Capital. Nas UPAs (Unidades de Pronto Atendimento), são pelo menos 13 em cada uma, disse ele.

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