Guardas municipais têm coletes a prova de balas à disposição, afirma comandante da GM

Com medo de sofrer mais um atentado, os guardas municipais também requisitaram coletes a prova de balas, como uma das medidas de proteção, depois que uma viatura da corporação foi alvejada na quinta-feira (25), na Favela Cidade de Deus, região sudoeste de Campo Grande. Os servidores, que fazem plantão em uma base improvisada criada para […]

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Com medo de sofrer mais um atentado, os guardas municipais também requisitaram coletes a prova de balas, como uma das medidas de proteção, depois que uma viatura da corporação foi alvejada na quinta-feira (25), na Favela Cidade de Deus, região sudoeste de Campo Grande.

Os servidores, que fazem plantão em uma base improvisada criada para manter um gerador na favela, estão amedrontados. Segundo denúncia anônima, falta coletes para todos os servidores o que vem gerando insegurança depois do atentado.

Já o comandante da Guarda Municipal, Jonys Lopes, disse que existem 20 coletes disponíveis para os guardas municipais, que estão distribuídos em sete bases da Capital. “Há coletes sim e se eles não usam é porque não querem. É uma questão de cada um querer ou não usar”, disse o comandante.

Atentado

Na tarde de quinta-feira (25), dois homens efetuaram disparos contra uma viatura da Guarda Municipal. Eles foram identificados como Yago e Benhur Alves, mas não foram encontrados. Entretanto, durante as buscas outro rapaz atentou contra os policiais que faziam a operação. Ele estava embriagado e armado com uma faca. O suspeito foi identificado como Eduardo Maldonado.

Um adolescente de 17 anos foi apreendido na sexta-feira (26), após realizar disparos de arma de fogo contra supostos rivais na Favela Cidade de Deus. Após a apreensão dele, servidores o reconheceram como um dos responsáveis pelo atentado que ocorreu no dia anterior. Ele foi encaminhado para a Deaij (Delegacia Especializada de Atendimento a Infância e Juventude).

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