Greve na Arena da Baixada cresce, e operários fecham avenida

A greve de operários nas obras da Arena da Baixada ganhou proporções maiores. Na manhã desta quinta-feira, cerca de 70 pessoas fecharam a Rua Getúlio Vargas, uma das principais avenidas de Curitiba e que da acesso ao estádio do Atlético-PR. Nesta quinta, o volume é mais intenso em relação ao que ocorreu na tarde de […]

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A greve de operários nas obras da Arena da Baixada ganhou proporções maiores. Na manhã desta quinta-feira, cerca de 70 pessoas fecharam a Rua Getúlio Vargas, uma das principais avenidas de Curitiba e que da acesso ao estádio do Atlético-PR.

Nesta quinta, o volume é mais intenso em relação ao que ocorreu na tarde de quarta, quando cerca de 30 pessoas paralisaram seus trabalhos. Estão sendo utilizados carros de som, e os operários levaram familiares para aumentar a pressão. Além disso, reprovaram os demais funcionários que foram trabalhar normalmente.

Os operários em greve são na maioria haitianos, trabalham na parte elétrica das obras e reclamam de falta de pagamento. Eles são contratados por uma empresa terceirizada, que diz que não recebeu o repasse da CAP/SA, empresa presidida por Mário Celso Petraglia e responsável pela obra.

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