As agências de Inteligência dos Estados Unidos identificaram pelo menos doze cidadãos americanos que viajaram à Síria para lutar com os jihadistas do Estado Islâmico (EI) nesse país e no Iraque, reporta o The New York Times nesta sexta-feira, citando fontes oficiais que não foram identificadas. À medida que o EI se tornava mais forte nos últimos meses, mais estrangeiros foram para a Síria para lutar em suas fileiras, o que fez as autoridades europeias e americanas a aumentarem seus recursos para detê-los antes de saírem de seus países de origem, explicaram as fontes.

Segundo o relato, o EI se tornou mais atraente do que Al Qaeda para os potenciais combatentes porque o território que controla é regido por uma estrita lei islâmica. “Eles podem chamar a si mesmos de a verdadeira jihad [guerra santa]”, disse ao jornal um funcionário americano. Outro dos fatores que atrai para o EI é a “brutalidade” de suas práticas. Este mês o grupo publicou um vídeo com a decapitação do jornalista americano James Foley e nesta quinta foi divulgado que o repórter e pelo menos outros três reféns foram submetidos à tortura conhecida como ‘submarino’, segundo o Washington Post.

As agências de Inteligência dos Estados Unidos identificaram pelo menos doze cidadãos americanos que viajaram à Síria para lutar com os jihadistas do Estado Islâmico (EI) nesse país e no Iraque, reporta o The New York Times nesta sexta-feira, citando fontes oficiais que não foram identificadas. À medida que o EI se tornava mais forte nos últimos meses, mais estrangeiros foram para a Síria para lutar em suas fileiras, o que fez as autoridades europeias e americanas a aumentarem seus recursos para detê-los antes de saírem de seus países de origem, explicaram as fontes.

Segundo o relato, o EI se tornou mais atraente do que Al Qaeda para os potenciais combatentes porque o território que controla é regido por uma estrita lei islâmica. “Eles podem chamar a si mesmos de a verdadeira jihad [guerra santa]”, disse ao jornal um funcionário americano. Outro dos fatores que atrai para o EI é a “brutalidade” de suas práticas. Este mês o grupo publicou um vídeo com a decapitação do jornalista americano James Foley e nesta quinta foi divulgado que o repórter e pelo menos outros três reféns foram submetidos à tortura conhecida como ‘submarino’, segundo o Washington Post.