Envenenamento de carnes não é configurado e envolvidos responderão por agressão corporal

O caso no qual um açougueiro teria colocado inseticida na carne do açougue no supermercado onde trabalhava e que estava sendo tratado como possível tentativa de envenenamento, acabou transformando-se em um caso de lesão corporal recíproca. O delegado Weber Luciano de Medeiros, da 2ª Delegacia, afirmou que embora tenha coletado material e encaminhado para o […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

O caso no qual um açougueiro teria colocado inseticida na carne do açougue no supermercado onde trabalhava e que estava sendo tratado como possível tentativa de envenenamento, acabou transformando-se em um caso de lesão corporal recíproca.

O delegado Weber Luciano de Medeiros, da 2ª Delegacia, afirmou que embora tenha coletado material e encaminhado para o Instituto de Análise Laboratorial Forense- IALF, está praticamente descartada a tentativa de envenenamento da carne.

“Em um momento de raiva o açougueiro jogou o inseticida no compartimento onde estava a carne, mas em quantidade pequena que não seria suficiente para caracterizar o envenenamento. De qualquer forma, para não pairar nenhuma dúvida coletamos uma amostra da carne, mandamos para o Instituto de Análise e vamos anexar ao inquérito”, afirmou o delegado.

Como houve luta corporal entre Carlos Monteiro, o açougueiro e o proprietário do supermercado, André Luiz, ambos foram encaminhados para o exame de corpo de delito no Instituto Médico e Odontológico Legal-Imol.

Ainda na delegacia,os dois envolvidos assinaram o Termo Circunstancial de Ocorrência e ficarão á disposição do juizado, que definirá a punição ser aplicada, e foram liberados.

Conteúdos relacionados