Em Brasília, prefeito assegura R$ 13,7 milhões para retomar obras do macro anel no dia 2

As obras da última etapa do macro anel rodoviário de Campo Grande (ligação entre as saídas de Rochedo e Cuiabá) serão retomadas na próxima segunda-feira, dia 02 de junho, após dois a nos de paralisação. O prefeito Gilmar Olarte aproveitou sua estada em Brasília, onde recebeu a confirmação de que o Departamento Nacional de Infraesrutura […]

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As obras da última etapa do macro anel rodoviário de Campo Grande (ligação entre as saídas de Rochedo e Cuiabá) serão retomadas na próxima segunda-feira, dia 02 de junho, após dois a nos de paralisação. O prefeito Gilmar Olarte aproveitou sua estada em Brasília, onde recebeu a confirmação de que o Departamento Nacional de Infraesrutura e Transporte (DNIT) aprovou as adequações no projeto e depositou na conta da Prefeitura R$ 13,6 milhões.

Este recurso será complementado com uma contrapartida do município de R$ 2 milhões, totalizando os mais de R$ 15,6 milhões necessários para conclusão da obra. Faltam concluir dois quilômetros do trecho de 10 quilômetros entre a MS-080 (em frente ao Detran) e os 13 quilômetros, entre o prolongamento da Avenida Tamandaré e a BR-163, na saída para Cuiabá.

Já há aproximadamente 8 quilômetros de pavimento pronto e 95% das obras de arte (pontes e galerias) estão prontas. A empreiteira da obra (por determinação da prefeitura) está refazendo trechos do asfalto que não ficou dentro das especificações do DNITT e começou a montar o canteiro de obras para retomar o serviço a plena carga.

Esta última etapa do macroanel rodoviário tem uma extensão de 22 quilômetros. Até agora já foram investidos na obra R$ 13.794.370,84. O projeto foi iniciado no final da segunda administração do ex-prefeito André Puccinelli, em 2004, mas o cronograma ficou comprometido por conta de atraso na liberação de recursos, demora no processo de desapropriação de áreas privadas que ficam no trajeto projetado e ultimamente.

Este trecho do macro anel é estratégico, segundo o prefeito Gilmar Olarte, porque cria uma alternativa de acesso, sem passar pelo centro da cidade, ao distrito industrial de Indubrasil para os caminhões que vem pela BR-163 trazendo soja das regiões produtoras de Mato Grosso do Sul (São Gabriel do Oeste, Sonora) e de Mato Grosso.

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