Em Brasília motorista deixa bilhete cara de pau depois de bater em carro estacionado

O estudante de educação física na Universidade de Brasília, Luiz Filipe Rosa, ficou chocado ao encontrar um bilhete “cara de pau” em um carro no estacionamento da UnB. O motorista, que teria sido flagrado após bater em um carro no Instituto Central de Ciências Sul (ICC Sul), teria tentado escapar do problema escrevendo um bilhete […]

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O estudante de educação física na Universidade de Brasília, Luiz Filipe Rosa, ficou chocado ao encontrar um bilhete “cara de pau” em um carro no estacionamento da UnB. O motorista, que teria sido flagrado após bater em um carro no Instituto Central de Ciências Sul (ICC Sul), teria tentado escapar do problema escrevendo um bilhete enquanto fingia que anotava os dados pessoais para repassar ao dono do veículo batido. O flagrante foi feito na segunda-feira (7/4) e compartilhado nas redes sociais.

Luiz disse que não acreditou no que leu. De acordo com o estudante, o veículo, um carro popular prateado, teria alguns arranhões, indicando um batida leve.

O bilhete teria sido escrito por uma pessoa que se identificava como João, e dizia: “Olá. O meu nome é João. Bati acidentalmente no seu carro e alguém viu. Por isso estou a fingir que escrevo meus dados. Desculpe, João”.

Acostumado com problemas no estacionamento da UnB, Luiz conta que só estaciona longe de outros veículos: “Fico longe das portas de outros carros e faço tudo para evitar qualquer dano”. “Isso daí não é nem mais um problema do estacionamento, é da falta de educação das pessoas”, conta Luiz.

Batida no Hospital Universitário

A leitora Gilcimara Alves revelou ao Correio que presenciou uma batida no Hospital Universitário de Brasília, por volta das 16 horas de segunda-feira (7/4). Segundo ela, um senhor tentava estacionar em uma vaga em que “não caberia o carro dele de forma alguma”. Quando ele percebeu que a porta do carro não abria, ele deu ré no veículo e bateu em um carro que estava estacionado.

Gilcimara contou que o senhor percebeu que ela tentava anotar a placa dele. “Este senhor saiu do carro com um papel na mão e disse que resolveria tudo, que estava deixando o telefone dele, enfim… Eu acreditei e fui embora”, conta ela.

Ainda não se sabe se os dois incidentes se tratam da mesma batida, pois o bilhete do carro foi encontrado no ICC da UnB e a batida foi constatada em outro local. “Apesar de todas as coincidências, não seria legal cometer esta injustiça” contou Gilcimara.

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