Delegada pede para população não depredar casa de Bernardo

A delegada Caroline Bamberg Machado da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, responsável pelo caso Bernardo, pediu às pessoas para não depredarem a casa onde o menino morava. Por meio de uma postagem no Facebook, ela reforça que perícias ainda precisam ser feitas no local para continuar a investigação da morte dele. Segundo a […]

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A delegada Caroline Bamberg Machado da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, responsável pelo caso Bernardo, pediu às pessoas para não depredarem a casa onde o menino morava. Por meio de uma postagem no Facebook, ela reforça que perícias ainda precisam ser feitas no local para continuar a investigação da morte dele.

Segundo a delegada, algumas pessoas divulgaram pela internet que planejavam depredar e colocar fogo na casa. “Quero fazer um apelo a todos: fiquei sabendo que tem pessoas que querem depredar ou colocar fogo na casa em que o Bernado morava. Peço encarecidamente que desistam dessa ideia, eis precisamos ainda realizar perícias no local. Isso pode ser imprescindível para a investigação! Ainda temos que pensar que, fazendo isso, vão prejudicar a investigação e colocar em risco outras casas e pessoas que nada tem haver com isso. Compartilhem esse apelo por favor”, dizia o post de Caroline.

Bernardo Uglione Beldrini, de 11 anos, desapareceu no dia 4 de abril em Três Passos (RS). Dez dias depois, seu corpo foi encontrado em um saco plástico enterrado às margens do Rio Mico, na cidade de Frederico Westphalen. O pai Leandro Boldrini, a madrasta Graciele Ugulini e a amiga do casal Edelvânia Wirganovicz foram presos como principais suspeitos.

Páginas nas redes sociais sobre o caso demonstram revolta das pessoas e reúnem a população para manifestações de soliedariedade. A página “Desaparecido – Bernardo Boldrini” contava com cerca de 73 mil curtidas no Facebook até a publicação desta notícia.

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