Delcídio, Nelsinho e Reinaldo têm as campanhas com mais despesas e receitas
O prazo para entrega da segunda parcial da prestação de contas terminou no dia 2 de setembro. A próxima declaração dos candidatos deverá ser feita em até 30 dias após as eleições, marcadas para 5 de outubro.
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O prazo para entrega da segunda parcial da prestação de contas terminou no dia 2 de setembro. A próxima declaração dos candidatos deverá ser feita em até 30 dias após as eleições, marcadas para 5 de outubro.
A campanha do candidato do PT ao governo de Mato Grosso do Sul, senador Delcídio do Amaral, é a mais cara entre os seis que disputam o cargo nestas eleições, revelam dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O segundo com mais receitas e despesas é Nelsinho Trad, do PMDB.
Conforme os números da segunda fase de prestação de contas feita à Justiça Eleitoral, divulgados na manhã deste sábado (6), Delcídio arrecadou até agora R$ 10,5 milhões e gastou R$ 13 milhões.
A maior despesa única do candidato, ainda segundo declarado oficialmente, é ao escritório de advocacia Newley, Romanowski, Araújo e Guerra Advogados Associados. A empresa recebeu R$ 1,2 milhão.
Já a maior doadora de Delcídio é a Construtora Andrade Gutierrez S.A. Por meio do diretório nacional do PT, a empreiteira repassou R$ 2,85 milhões ao candidato sul-mato-grossense.
Os números de Nelsinho chegam a R$ 4,8 milhões de receitas e R$ 6,7 milhões de despesas. O maior gasto declarado do peemedebista é o pagamento de R$ 1,3 milhão à produtora VCA, enquanto a maior doação veio do grupo JBS S.A, por meio do diretório nacional do PMDB, no montante de R$ 3,1 milhões.
Cabe ao tucano Reinaldo Azambuja o posto de responsável pela terceira campanha mais movimentada financeiramente no Estado nestas eleições. Ele arrecadou R$ 3 milhões e gastou R$ 11,1 milhões, revelam os números entregues ao TSE (Tribunal Regional Eleitoral).
O maior doador único de Reinaldo é ele próprio: R$ 450 mil. Sua maior despesa é com a M2 Comunicações Ltda., que recebeu R$ 1,35 milhão.
Evander Vendramini, do PP, declarou receitas de R$ 59,7 mil e despesas de R$ 25.9 mil. Professor Monje, do PSTU, declarou receitas e despesas equivalentes, de R$ 1 mil, enquanto o candidato do PSOL, Professor Sidney Melo, não aparece com números lançados no sistema do TSE.
O prazo para entrega da segunda parcial da prestação de contas terminou no dia 2 de setembro. A próxima declaração dos candidatos deverá ser feita em até 30 dias após as eleições, marcadas para 5 de outubro.
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