Delcídio está preocupado com a concessão de onze rodovias estaduais

O senador Delcídio do Amaral (PT) está preocupado com a concessão de trechos de 11 rodovias estaduais. Em reunião com o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, deputado estadual Jerson Domingos (PMDB), o assunto foi uma das pautas da conversa. “Conversamos sobre o andamento da Assembleia, sobre o projetos do Executivo que […]

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O senador Delcídio do Amaral (PT) está preocupado com a concessão de trechos de 11 rodovias estaduais. Em reunião com o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, deputado estadual Jerson Domingos (PMDB), o assunto foi uma das pautas da conversa.

“Conversamos sobre o andamento da Assembleia, sobre o projetos do Executivo que está chegando na Casa. Tem esse agora de concessões de rodovias estaduais que discutimos”, afirmou o senador sem entrar em detalhes.

Segundo o projeto, que chegou ontem (04) na Casa, trecho de 11 rodovias estaduais será concedido por um prazo de 30 anos. Fazem parte do projeto: MS-040, MS-112, MS-135, MS-180, MS-223, MS-289, MS-295, MS-306, MS-316, MS-338, MS-395.

Do total, quatro ainda serão concluídas pelo governo do Estado. É o caso da MS-040 (liga Campo Grande a Santa Rita do Pardo), MS-112 (trecho que vai de Inocência a Cassilândia), MS-180 (liga Iguatemi a Juti)e MS-316 (vai de Paraíso das Águas ao entroncamento com a MS-320 em Chapadão do Sul).

Conforme a justificativa do governador André Puccinelli (PMDB), o sistema rodoviário passará por transformação com a duplicação da rodovia BR-163. “Com isso, o Estado tem o dever de acompanhar as modificações que serão levadas a efeito na rodovia federal, e buscar a preservação de sua malha viária”, justificou no projeto.

O programa de recuperação serão feitos pelos programas MS Forte 1 e 2. As rodovias incluídas no projeto de concessão são consideradas rotas alternativas cuja recuperação podem ficar comprometidas com aumento do fluxo de veículos. Ao permitir a concessão, o governo acredita em “redução na capacidade de investimentos do Estado, caso seja necessário recuperar novamente as citadas vias”.

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